tag:blogger.com,1999:blog-35863007141034961552024-03-05T01:42:02.310-08:00Nerd IgnitionJ.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-1778591190975914352010-12-22T12:12:00.000-08:002010-12-22T12:12:40.099-08:00Trailer de Crysis 2 mostra as habilidades do novo nanosuit<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhoRcoTcAy6YYo5H3M3fCqupL5oY1Iq0qvpkwMtpArh4b-vEN6zRqKLIxtFLnyAFCdHRYXb2XjxvWQfBhXbP2FPI203dYVHPT_FRaNxgNpLqIOxrswFJz8NdEn1c6B-vkZ15p3sfHWk44/s1600/0.png" /></div><br />
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O aguardado FPS<strong> Crysis 2 </strong>ganhou um novo <strong>trailer </strong>neste final de semana mostrando as habilidades do <strong>nanosuit</strong> inédito do jogo. Confira!<br />
<div style="text-align: center;"></div><a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UWS201DoMPY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/UWS201DoMPY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><strong>Crysis 2</strong> sai dia 20 de Março de 2011 para <strong>PC</strong>,<strong> PlayStation 3 </strong>e <strong>Xbox 360</strong>.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">(Via Arkade) </div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-59406940961245350362010-12-22T11:58:00.000-08:002010-12-22T11:58:22.205-08:00Battlefield: Bad Company 2 - Vietnam<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQONFi42SGkj4HxRI6fV3tByBBEdTp5ysyKj5MVRyG2DHhczmx0vpweauO6-VPpXmdG1KuBXb2S-JtKEyfjlqYh34Vgq49TYwgMd4xBU3okk6Qoo_NgBWE9rBKKTYnZNdjBMr932-n570/s1600/0.png" /></div><br />
Falar de multiplayer e FPS no PC é falar de Battlefield. Não há como negar que a franquia da Electronic Arts elevou o gênero a um novo patamar quando lançou sua primeira iteração, em 2002. Além de introduzir um modo inédito aos jogos de tiro em primeira pessoa, BF, como é popularmente conhecido, foi um dos primeiros games a realmente dar ao jogador a sensação de estar em um campo de batalhas.<br />
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<a name='more'></a><br />
Desde o princípio, o título focava-se exclusivamente em uma experiência multiplayer, dispensando uma campanha para um só jogador. Com a chegada de Bad Company, em 2008, a Digital Illusions Creative Entertainment (também conhecida como DICE) surpreendeu a todos ao trazer para os jogadores um modo single player, com direito a uma rica história.<br />
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Em 2010, quem roubou a cena foi Battlefield Bad Company 2, que seguiu os passos do predecessor, mas mesmo assim conseguiu trazer bastante novidade. O jogo é um dos melhores exemplos para quem gosta de uma campanha sólida e muito tiroteio. Além do modo para um só jogador, você provavelmente vai passar horas e mais horas no multiplayer, que mantém o excelente nível da franquia.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl8IbjiWrXnD4uQR0o6MrdV_Wx_M7NmlUIe_RqFEdLVa8mb5VokYmjLuF_VFIm4FDZUTzzH6HEV0a346LuX6nNCYEgluwcPl1BAX5VvwfhvV1ovNy5JFra-OPUpt61CNejksOYu8XSRvQ/s1600/1.png" /></div><br />
O melhor de tudo é que, além de Bad Company 2, os jogadores que adquirirem o game também tem outra opção para testar suas habilidades. Isso porque a Electronic Arts resolveu lançar uma expansão completíssima para o jogo, trazendo todo o clima da guerra do Vietnã para os video games.<br />
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Essa não é a primeira vez que Battlefield aparece nessas terras, já que, em 2004 a DICE lançava Battlefield: Vietnam. Entretanto, agora temos uma engine totalmente nova, que oferece novas possibilidades, conforme conferimos no excelente Bad Company 2. E nada como um retorno a uma das melhores versões da série.<br />
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Por apenas US$ 15,00 (menos de R$ 30,00), quem tem Bad Company 2 pode desfrutar de algo que é muito mais do que uma simples adição de novos mapas e novos visuais. Vietnam muda a fórmula de jogo estabelecida por BC2 focando nos combates de curta distância, e consegue trazer, com muita fidelidade, toda a ambientação do caótico evento para os games. Confira.<br />
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<span style="color: lime; font-size: large;"><b>Positivo</b></span><br />
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<strong>Direto ao ponto</strong><br />
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Bem, depois de adquirir Vietnam, tudo que você tem de fazer é acessar o jogo através do menu do próprio Battlefield Bad Company 2. Uma vez dentro do game, você pode criar um novo soldado, registrando assim suas estatísticas durante as partidas.<br />
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Depois disso, há apenas uma coisa a ser feita: partir para a pancadaria. Isso porque a interface do game é bem simples e boa parte das mudanças são dinâmicas, ocorrendo enquanto se joga. Se você já jogou qualquer um dos games da série, então não terá qualquer problema em navegar em Vietnam.<br />
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Em jogo, você logo percebe a grande diferença entre Vietnam e Bad Company 2: os combates. Sem dúvidas, esse é um dos pontos mais fortes da expansão, que consegue criar uma experiência única para quem está com BC2 em mãos.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/NE5p1UOd7-g?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/NE5p1UOd7-g?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Aqui, o campo de batalha é muito menor. Se você estava acostumado com os locais gigantescos de Bad Company 2, então é melhor começar a treinar novamente, afinal, essa é outra guerra. Nada mais cabível do que ambientes e estratégias diferentes, não é mesmo? Isso faz com que Vietnam não seja “apenas mais um pacote de mapas” de BC2, o que é realmente bem-vindo e até raro no ramo das expansões.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> </div>Como estamos tratando de um conflito diferente, que se passa há aproximadamente 40 anos antes dos eventos de Bad Company 2, temos também armas diferentes — eis um dos grandes motivos da maior mudança na fórmula do game. Em Vietnam, você não vai encontrar várias armas equipadas com lunetas e outros acessórios que facilitam, e muito, os tiros à distância, como em BC2.<br />
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Em vez disso, o jogador tem as clássicas armas dos jogos de guerra, como a M16A1 e a famosa AK-47. É claro que quem gosta de bancar o atirador de elite também tem sua opção, já que o game oferece várias <em>snipers</em> distintas.<br />
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À primeira vista, alguns jogadores podem até achar isso algo ruim, principalmente se estiverem bastante acostumados com as belezinhas tecnológicas de Bad Company 2. Entretanto, basta um pouco de tempo ao lado de Vietnam para perceber que temos em mãos um novo jeito de brigar nos campos de batalha — e por apenas US$ 15.<br />
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<strong>Queimando tudo!</strong><br />
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Falando em armas, vale a pena mencionar a nova leva de ferramentas de destruição trazida por Vietnam. Quem é fã de filmes como "Apocalipse Now" e "Platoon" vai notar que a DICE caprichou no desenvolvimento do game, com um arsenal fiel. O jogador tem em mãos armas de diversos tipos, variando desde rifles automáticos, passando por pistolas e submetralhadoras, até metralhadoras e rifles de longo alcance.<br />
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Isso sem contar uma das grandes novidades do jogo: o lança-chamas. Para combinar com o clima aterrorizante dessa guerra, a DICE resolveu introduzir um lançador de chamas ao game, que cai como uma luva quando o jogador está em combates de curta distância. Ele tem um alcance baixo, mas pode ser altamente destrutivo, acabando com a vida de um ou vários inimigos em poucos segundos. Destaque para as chamas, que se comportam com fidelidade.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/5_Fd2iPW8QE?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/5_Fd2iPW8QE?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Vietnam traz o velho sistema de classes (com cinco diferentes) para que os jogadores escolham qual é seu posto ideal. Dentro de cada uma delas, você encontra habilidades específicas. Os médicos, por exemplo, podem reviver os companheiros caídos, enquanto os engenheiros são capazes de consertar qualquer coisa. Há também uma seleção de armas diferentes para cada uma das classes, permitindo que o jogador personalize-as de acordo com suas preferências.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> </div>Há também os Specs, que são as especialidades dos soldados. Eles são usados para dar uma leve turbinada nos atributos de seu personagem, oferecendo mais vida, munição e até proteção para os veículos. Para obtê-los, é necessário alcançar determinados níveis. Ou seja, os Specs funcionam como recompensa por todo seu esforço e deixam seu soldado ainda mais poderoso — merecidamente, é claro.<br />
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<strong>Tudo pela vitória</strong><br />
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Vietnam traz quatro modalidades de jogo diferente, todas já existentes em Bad Company 2. São elas: "Conquest", "Rush", "Squad Rush" e "Squad Deathmatch". Quem ainda não teve a chance de conhecer cada uma delas na versão original do game não deve se preocupar.<br />
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"Conquest" é o modo clássico que consolidou a série Battlefield. Aqui, o jogador deve dominar vários pontos espalhados pelo mapa, identificados com bandeiras. A equipe que permanecer mais tempo com mais pontos dominados, vence. A disputa pelos objetivos gera conflitos completamente caóticos, que dão o ritmo frenético a Vietnam. Um dos modos mais tradicionais do game e que ainda continua divertido como sempre.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0L6x-2HahVB-rx-urU8elC8GvVq5XRXGXnP8iRqA2zeSebujJ1lheLttXGjrcpp2lAxNvywYEBTBznY2wCo3-u8yKYU5lI_RFvpm4cCA_yfxBnziC3TCczMKkdRoiJJ_gSlf8Bwig7po/s1600/2.png" /></div><br />
Já em "Rush" as coisas são um pouco diferentes. Temos duas equipes e uma delas deve proteger as centrais de comunicação (identificadas no game como M-Com Stations) enquanto a outro faz de tudo para destruí-las. No início das partidas desse modo, apenas uma pequena parcela do mapa pode ser acessada e os jogadores têm dois pontos objetivos. Conforme a equipe de ataque avança, o mapa vai se abrindo e novos pontos surgem.<br />
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É muito bacana notar a progressão da partida, que começa em um espaço pequeno e, no final, atinge proporções gigantescas. Esse é um dos modos mais jogados na internet e sem dúvidas fará você se divertir bastante. O trabalho em equipe é fundamental, seja quando você estiver defendendo ou atacando as bases. Squad Rush funciona de maneira semelhante ao modo supracitado. Entretanto, a modalidade traz equipes divididas também em esquadrões, batalhando para defender ou atacar as M-Com Stations.<br />
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Por último, temos o "Squad Deathmatch", que, como o nome sugere, traz uma verdadeira matança. Neste modo, os jogadores são divididos em até quatro esquadrões com quatro soldados cada e o objetivo é simplesmente matar o máximo de inimigos possível. Quem atingir 50 <em>frags</em> primeiro vence.<br />
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Sem dúvidas, os modos oferecem bastante diversidade, algo que é ampliado ainda mais graças à variedade de mapas. Até o momento, temos Vantage Point, Hill 137, Cao Son Temple e Phu Bai Valley entre os disponíveis. Mas, em breve, um novo cenário deve aparecer gratuitamente no game, conforme anunciou a Electronic Arts, que espera por 69 milhões de ações em time para liberar o mapa.<br />
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<strong>No clima da guerra</strong><br />
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A atmosfera de Battlefield: Bad Company 2 Vietnam é incrível. Os mapas são muito bem detalhados, com florestas devastadas por napalm e cabanas que parecem ter sido construídas tábua por tábua. Isso sem contar o efeito do sol batendo na tela, que é realmente de ofuscar a vista — no bom sentido, é claro.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA8MevH4IAo9E6Gd_tjf_YSmlsDJklDJX8tK4hSi6HiZ-3pk1dnNEMQplELaVkI8eiGyVMdXMzP04TJc05uQqIxY5BzygDe67Oq6Pbyb3G_bEUn09jmHFVS44T66IJHxnb0qDEA3UMZyo/s1600/3.png" /></div><br />
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O que reforça ainda mais a fidelidade do game com o evento real são as músicas. Quem já jogou o antigo Vietnam deve se lembrar das faixas que tocavam no game, todas dos anos 60 e que tinham tudo a ver com a guerra e a cultura de época. Aqui, as coisas não são diferentes, e você vai ouvir muito Creedence Clearwater Revival e muitas outras bandas.<br />
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Além de uma trilha sonora bacana, Vietnam também traz efeitos sonoros que são como a cereja do bolo, prova da capacidade da DICE. Você escuta desde a roupa do jogador batendo nas folhagens até o ruído das granadas no ar. Em alguns momentos, seu personagem até fica surdo, e isso é representado de maneira magistral.<br />
<div style="color: red;"><br />
</div><span style="color: red; font-size: large;"><b>Negativo </b></span><br />
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<strong>Dependente </strong><br />
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Uma das primeiras perguntas que vieram à nossa cabeça quando estávamos jogando Vietnam era a seguinte: Por que não podemos jogar esse jogo sem precisar de Bad Company 2? Você provavelmente deve se lembrar de Battlefield 1943, um remake do clássico BF lançado para PlayStation 3 e Xbox 360 há algum tempo. O game, disponibilizado via download digital, trazia bastante conteúdo, podendo ser comparado facilmente com Vietnam.<br />
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Então, por qual razão temos que ter Bad Company 2 se quisermos jogar Vietnam, sendo que a DICE já provou que pode lançar um jogo deste porte de forma isolada? Infelizmente, parece que a Electronic Arts usou Vietnam como um artifício para impulsionar as vendas de Bad Company 2. Uma pena para nós, gamers.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQyQLZOMugw2TCinHWZhHjwKSXBgjxxZH_VoynDQVlcDe_Pe0G94GhajPNkQMFN1ZNnjpDGuuX086XhEG_nANDZgl5WJu5kVsMz1rr3yyQB80RlAKSvapxywqlZVI3a-PyQfVGlgKcZaQ/s1600/4.png" /></div><br />
<strong>Alguns problemas técnicos </strong><br />
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Assim como Bad Company 2, Vietnam também sofre com alguns problemas técnicos. Primeiramente, alguns defeitos na concepção dos mapas podem fazer com que o jogador simplesmente fique preso em determinados locais. Além disso, o game também apresenta alguns problemas ao rastrear as estatísticas do jogador, impedindo que alguns recursos sejam desbloqueados.<br />
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<strong>Mapas originais</strong><br />
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Battlefield: Vietnam trazia dezenas de mapas distintos, com tamanhos e estilos variados. Seria realmente interessante rever esses ambientes na nova versão do game, principalmente com a qualidade gráfica que o jogo apresenta. Quem sabe a EA disponibilize-os como DLC.<br />
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<span style="font-size: large;"><b>Condiderações Finais </b></span><br />
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Battlefield Bad Company 2: Vietnam comprova mais uma vez a capacidade da DICE em criar belos exemplos de uma experiência multiplayer. Mesmo utilizando os mesmos modos de Bad Company 2, a expansão consegue criar uma experiência diferente, graças às limitações do arsenal da época.<br />
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Vietnam foca nos combates de curta distância, diferente da versão original, no qual as lunetas e armas de alta precisão impediam que isso acontecesse. Além disso, o título introduz uma nova arma: o lança-chamas. Temos também quatro mapas (com mais um chegando em breve) e uma atmosfera exemplar.<br />
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Uma jogada de mestre e que não deve deixar de ser conferida por quem é fã dos jogos de guerra.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-86507685109390326302010-12-17T18:35:00.000-08:002010-12-17T18:35:36.175-08:00Piratas do Caribe 4 – Trailer Oficial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh8hOs_pQg6nPVKIdPc5kvGJPE6Dh95ci7-3qCrjOYr2Fqz2DN625Qnn33KEMPK6-7w3MyY7EdA3AMhaSx673RfFL1IehXWsctkD00n3L0-XgmfSmkyl38WZL54jdOkahXVbnGJvRKNK8/s1600/0.png" /></div><br />
Nessa nova aventura, o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) junto com Barbossa (Geoffrey Rush) embarcam em uma aventura para encontrar a ilusória fonte da juventude, e acabam descobrindo que Barba Negra (Ian McShane) e sua filha Angelica (Penélope Cruz) estão também atrás dela.<br />
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<a name='more'></a><br />
Confira o trailer:<br />
<div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"> <object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ELI90Nhbrmg?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ELI90Nhbrmg?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><strong>[+INFO]</strong><br />
<strong>Nome Original</strong>: Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides<br />
<strong>Diretor:</strong> Rob Marshall<br />
<strong>Elenco:</strong><br />
Johnny Depp – Jack Sparrow<br />
Ian McShane – Blackbeard<br />
Penélope Cruz – Angelica<br />
Richard Griffiths – King George II<br />
Geoffrey Rush – Barbossa<br />
Stephen Graham – Scrum<br />
Gemma Ward – Tamara<br />
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Lançamento Previsto para <strong>20 de Maio de 2011</strong> nos EUA, data sem confirmação no Brasil.<br />
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(Via Level99)J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-67501163757215441052010-12-17T18:11:00.000-08:002010-12-17T18:13:41.678-08:00Marvel vs. Capcom 3 tem todo seu roster revelado por twitter<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSSDaZI-W4gWcBDmcdasDLSc9q1Nuhyphenhyphen1pc4esk3INwOeaYRUzMhDbxKN2H9AjbtE6Q65HwOOZ_yrbpyEEUsLQ_87ZqdyLbCMiuApoDjowxRgvpgB8YNwYYjfmNT0-lnqG4jEuuLOxMau8/s1600/1.png" /></div><br />
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Parem as máquinas, pois após mais de 5 listas de personagens do jogo de luta terem sido vazados e declarados legítimos, finalmente temos algo realmente crível, e as informações são realmente detalhadas, temos até o chefe final.<br />
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As informações foram vazadas no perfil do Twitter klennox22, que foi deletado possívelmente por requisição da Capcom. O sujeito já estava revelando informações da franquia há dias, me lembro de comentários diversos em sites como 4chan e discussões acirradas quanto algumas das informações.<br />
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<span id="more-66865"></span><br />
O site Shoryuken guardou todos os tweets da conta, vamos resumir algumas das informações mais relevantes abaixo.<br />
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<a name='more'></a><br />
-Personagens restantes da Marvel são a Fênix e Sentinela dos X-Men, e Taskmaster.<br />
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-Personagens restantes da Capcom são Hsien-ko de Dalkstalkers, Mike Haggar de Final Fight e Akuma de Street Fighter.<br />
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-Além de Jill Valentine e Shuma Gorath, outros personagens serão adicionados por meio de downloads.<br />
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-Frank West foi cortado há cerca de dois meses atrás, e seu super combo sobrecarregava o jogo, obviamente causando problemas. Sua remoção ocasionou na exclusão de Shuma Gorath do jogo para ser oferecido para download.<br />
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-A Fênix e Hsien-ko serão revelados no Jump Festa, mas não esperem por eles no evento, ainda mais após esse lançamento.<br />
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-Galactus do Quarteto Fantástico é o chefe final.<br />
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-Existem 8 cenários diferentes.<br />
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-Juggernaut foi considerado durante um bom tempo, e no final deu lugar ao Sentinela.<br />
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Para terminar ele afirmou que o trailer episódio 3 sairia em breve, e veja só, está disponível na GameSpot.<br />
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O jogo chega ao Playstation 3 e Xbox 360 no dia 15 de Fevereiro de 2011.<br />
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(Via <a target="_blank" href="http://www.gamus.com.br/">Gamus</a>)J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-26290691504012213282010-12-16T13:40:00.000-08:002010-12-16T13:40:34.683-08:00Mindjack<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWuebLGa5-p1iZiUuBSQcRA2ZaXh-9vOrh_Anf3cLFGLelJ_eCB5SNwiaUMquMB5nk5BxnkOWOXRn4R9UIDfHYtohf6ym5ts3R73M0AZMTN7Lal6H4WGWAxbsa5N2uihKzEk6QdIo4c8E/s1600/0.png" /></div><br />
Mindjack é sem dúvida alguma uma das propostas mais originais para 2011. Enquanto a maior parte dos jogos traz barreiras óbvias entre a história e as experiências online — à despeito das tentativas relativamente tímidas de jogos como Resident Evil 5 e Left 4 Dead —, a ideia da Square Enix é juntar em um mesmo universo uma trama densa e generosas formas de interação entre os jogadores.<br />
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<a name='more'></a><br />
Para isso, Mindjack lança mão de um recurso bastante “natural”: a possessão. Calma lá, não se trata de nenhuma prática de cunho religioso aqui — embora o princípio seja rigorosamente o mesmo. Basicamente, enquanto um jogador atravessa o modo campanha do jogo (host), haverá diversos outros jogadores (hackers) que podem, a qualquer momento, compartilhar a experiência "invadindo" soldados e outras estruturas dentro do mundo de jogo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7AW2Pa4to5gPBhglhBA03QQ9U9xsvu6Ts97VGMnAWP3XAUBw7Oe6q-aRilBmZQq0fkgM_yKdSldi0wxJFRBkZo9u3euvt5Ous9L2diDza2NXrnLonlNKWIK9lZEq5z3iiM6nK1rmQMHM/s1600/1.png" /></div><br />
Neste ponto, surge uma pergunta bastante natural: como explicar uma mecânica tão singular dentro da história principal do jogo? Novamente, trata-se da ideia de possessão.<br />
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<b>As experiências da Nerkas Solutions</b><br />
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Embora surja como um perfeito <i>deus ex machina</i> (um princípio capaz de explicar e alterar tudo, principalmente situações sem um desfecho aparente) aqui, a história não é propriamente original; bem, talvez nem precise ser. Aqui, o protagonista Jack Corbijn junta-se à ex-soldado Rebecca Weiss a fim de combater uma corporação maligna, um governo corrupto e, bem, tudo o que se aproxime dessa concepção.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijJR3Jjz4XSbhRfOCjaUQLpgSBNucszvWaEFqtmRJtKf_yAJ45t-K_Rhz2hI-YvQX4uQht694qExvDHMzatyy6CxxZHprPQlM_hT7_RMBp0MCeHHixGI7ksYr7ruDT_qrXK3UWi8pQBvw/s1600/2.png" /></div><br />
A grande sacada surge na forma da tecnologia desenvolvida pela empresa Neklas Solutions, que permite aos usuários usurpar corpos de soldados em campos de batalha. Bingo: trata-se da mecânica que também permitirá que cada jogador possa tentar o seu passe para dentro de um jogo em andamento através da “possessão” de elementos controlados pela I.A. (inteligência artificial) do jogo.<br />
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<b>Host ou Hacker?</b><br />
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Conforme mencionado anteriormente, você pode assumir dois “status” distintos dentro de uma campanha de Mindjack. A primeira, como “host”, vai colocá-lo como o elemento central da trama. A grande diversão de ser um “host” reside no fato de que praticamente qualquer elemento do mundo de jogo pode ser possuído por qualquer pessoa em praticamente qualquer momento.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDDznsvGYCqC9SeK734UNQ6ixvIXJ-NsKOzc-1Aqhx2h0DyEmuyS00x4sqQOWOm8RarH_HbA8S8iBkR_12Hyodp61xUTQZvkxcKGb4bhEG2B1mMa_w8CnNeesf63fGzf7Yw6l3SNNSZEk/s1600/3.png" /></div><br />
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Como “hacker”, por outro lado, o seu destino será vagar através da partida de outra pessoa como uma nuvem de informações digitais azul ou vermelha — dependendo se a ideia é encarnar, respectivamente, um reforço ou um inimigo dentro da trama do jogo. Isso apenas deixa de ser uma possibilidade nos momentos em que a história principal desvela partes centrais da trama, com conversações e etc.<br />
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Naturalmente, a tecnologia de controle da mente também está à disposição de Jack Corbijn, embora não sem algumas diferenças. O protagonista tem a habilidade de escravizar membros caídos do time vermelho — inimigos, portanto —, obrigando-os a integrarem a equipe azul.<br />
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Mindjack ainda traz a possibilidade de se utilizarem animais e androides em campo de batalha — boa parte deles armada até os dentes, embora outros venham munidos de campos de força muito bem-vindos.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/tSjMpHVar6A?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/tSjMpHVar6A?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><br />
No mais, embora algumas ressalvas ainda devam ser feitas quanto à precisão da jogabilidade — sobretudo em relação aos sistemas de mira e cobertura —, Mindjack parece perfeitamente capaz de desembarcar uma experiência única quando for lançado no dia 18 de janeiro do ano que vem. Aguarde novidades aqui no Baixaki Jogos.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-33986245587463570132010-12-16T13:23:00.000-08:002010-12-16T13:23:13.274-08:00ICO / Shadow of the Colossus Collection<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0td66f2xYx6Z-9Ny2-Wkqq6QsenD0jLnvWan_6s_L4POYwA3XUMdgmVAVEoO-j6hw2_LFkrEIhz0K9575sJug3o9rWfx0-f7w7ZJEefTefl2i00-42V2wOhcGH5LgB_m-BhIyLdo0Jfk/s1600/0.png" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
ICO e Shadow of the Colossus marcaram pra sempre a história dos video games. Poucos títulos foram tão celebrados por sua jogabilidade e por sua temática. O mais impressionante é que os dois títulos do Team Ico, possuem jogabilidades similares, mas são extremamente diferentes em seus conceitos e na forma como esta dinâmica de jogo é aplicada.<br />
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<a name='more'></a><br />
Em suma, ICO e Shadow of the Colossus foram verdadeiros marcos nos video games. O estilo singular das produções lhes garantiu o status de jogo “Cult” e contribuíram significativamente para a excelente reputação do saudoso PlayStation 2.<br />
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Portanto, não foi surpresa alguma quando a Sony revelou que as duas obras do Team Ico receberiam uma versão “remasterizada” em alta definição para o PlayStation 3 — como em God of War Collection. O que surpreendeu a todos foi a confirmação de que, além dos gráficos HD, ICO/Shadow of the Colossus Collection também contará com suporte para 3D estereoscópico.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GNbmAxlOYdw?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/GNbmAxlOYdw?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><strong>Antes do último guardião</strong><br />
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Last Guardian, novo título de Fumito Ueda — criador de ICO e Shadow of the Colossus — está agendado para o final de 2011. Para pavimentar o caminho até a chegada do jogo, a Sony pretende lançar a coletânea HD dos clássicos do PS2.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6dkkbBfOm05GrUjx_yCVabQu5vZdf0eCmUrbiuvJSDpp9SHP53AmBEFt-MpyA2TLD_phTszxNSNjTQWqGv_QwmgKaN6HP_vBBby0buwIfo_dHBAHGhOwjfQIX0XkCVYIg62BjPsaBYqQ/s1600/1.png" /></div><br />
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A escolha não poderia ser mais acertada. Isso porque uma nova geração de jogadores do PS3 ainda não teve contato com a obra de Fumito Ueda e Kenji Kaido. Além disso, se a parceria continuar na mesma entoada, Last Guardiam deve trazer vários elementos em comum com as outras produções do Team Ico.<br />
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O lançamento da coletânea serviria como um belo convite para uma festa marcada para o final do ano, com direito a mapa e outras instruções aos convidados.<br />
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<strong>Saudosismo digital </strong><br />
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Um dos grandes problemas advindos dos gigantescos saltos tecnológicos de cada geração de consoles é o risco de que o que era maravilhoso no passado possa parecer extremamente datado atualmente. Felizmente, isto não acontece com ICO ou Shadow of the Colossus.<br />
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Obviamente os gráficos do PS2 não são tão proficientes quanto os do PS3. No entanto, é inegável como os modelos, texturas e outros detalhes visuais permanecem interessantes até hoje. Na realidade pouco teve de ser alterado, recebendo apenas um polimento mais apurado.<br />
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O elemento que mais chama a atenção, e que recebeu maior cuidado da equipe de desenvolvimento, foi a introdução dos efeitos 3D. A direção de arte de ICO — com o uso de câmeras com ângulo fixo — ajuda a criar uma experiência cinematográfica, tornando os efeitos 3D ainda mais impressionantes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9s4oK3xeDCsV1wMCMXhOS0Ntmx86eqjiQReVUNRuzreY-eEBcYM3XfNJFP0ZDvsmq0-fB4FyaW2lVA_uxcWhWbbkogOKWuK9t8hnsI8xLlEIw1WUvEqWzmc2AHlNZrv7vbTwSpEz_BNk/s1600/2.png" /></div><br />
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Em Shadow of the Colosus, a sensação é ainda mais espantosa. Sem os mesmos recursos estéticos de ICO — e suas câmeras com ângulo fixo — Shadow of the Colossus faz bonito.<br />
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O título utiliza cenas panorâmicas e efeitos de luzes para enfatizar a escada de uma maneira singular — que aliados aos efeitos 3D ficam ainda mais épicos.<br />
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ICO/Shadow of the Colossus Collection é uma exclusividade do PS3 e ainda não tem data de lançamento definida, porém, o jogo é esperado para a metade de 2011.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-6973529843962632032010-12-15T07:23:00.000-08:002010-12-15T07:24:35.587-08:00Dance Central<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhfFGgAGUrY-lkoyHNll5wsiKy39R8TSQIaOzWmHII7ZvMggjOGmPXY3nkmfVoMMUfcqtehSF4mCCcYTY1FR0HPJiOoUyEu1XpcmTEAa_9gvtzHo0rfNVFRgZYiEcDK8crKhTIfJLrOmE/s1600/0.png" /></div><br />
Já faz algum tempo que os video games fazem você se mexer. Não é um exagero dizer que, há aproximadamente 30 anos, consoles como o Nintendinho esboçavam uma espécie de tentativa para fazer com que o jogador não ficasse parado. Com o passar do tempo, e com o advento da tecnologia, as desenvolvedoras começaram a apostar em gêneros que, definitivamente, fariam você suar a camisa.<br />
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<a name='more'></a><br />
Um deles é o gênero de dança, popular nos consoles há bastante tempo. Desde a época do saudoso PlayStation, gamers ao redor de todo o mundo sapateavam freneticamente em frente aos televisores para acertar todas as setas que surgiam sem parar na tela. Dance Dance Revolution, por exemplo, também se tornou febre nos fliperamas, onde ainda continua conquistando novos fãs e sendo considerado por muitos como um verdadeiro esporte.<br />
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Mas, sejamos sinceros, não temos nenhum jogo que realmente faça você dançar. Com os famosos “tapetes de dança”, popularizados pela série DDR, o jogador se move bastante, pois é necessário pisar rapidamente nos comandos indicados. Entretanto, nada de coreografias semelhantes às de Lady Gaga ou do próprio Michael Jackson. A dança está mais no nome do que na jogabilidade em si.<br />
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Agora, temos o Kinect: um sensor capaz de reconhecer os movimentos do jogador e usá-los como um controle. Eis uma oportunidade excelente para, finalmente, dançar de verdade em um jogo, não é mesmo? Certamente. A Harmonix — a mesma por trás da série Rock Band — também pensou nisso e resolveu criar algo que finalmente podemos chamar de jogo de dança.<br />
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</div><div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/EOIVaPryg8w?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/EOIVaPryg8w?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Dance Central nos fez dançar, dançar e dançar. No início, todos estavam constrangidos, mas, após alguns minutos de jogatina e uma olhada nos tutoriais, já estávamos nos sentindo como dançarinos de verdade — embora o mesmo não possa ser dito por quem estava assistindo.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"></div><div style="text-align: left;">Sem dúvidas, a obra da Harmonix é, até o momento, o jogo mais divertido do Kinect. Esqueça tudo o que você sabe ou já viu em relação aos jogos de dança. A verdadeira experiência está em Dance Central. Confira mais detalhes em nossa análise.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="color: lime; font-size: large;"><b>Positivo </b></span></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><b>Começou bem</b><br />
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Dance Central é tudo que um “baladeiro” sempre quis. É incrível notar como a Harmonix conseguiu captar o clima das baladas e transcrevê-lo diretamente para o jogo. O estilo do jogo é totalmente cabível, com menus repletos de cores vibrantes e uma navegação tão intuitiva que você provavelmente vai esquecer que está em sua casa ao lado de seu cachorro.<br />
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Falando nisso, não podemos deixar de comentar do sistema de navegação utilizado pela Harmonix. Ao contrário dos demais jogos do Kinect disponibilizados até o momento, nos quais você deve deixar o cursor (sua mão) sobre os ícones durante alguns segundos para acioná-los, Dance Central usa um modo em que o jogador faz movimentos de varredura para ativar a opção desejada.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/PlFsd6f4RpY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/PlFsd6f4RpY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><br />
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Basicamente, você estende seu braço direito para navegar entre as opções. Quando quiser selecionar alguma delas, basta movimentar o membro da direita para a esquerda, em um golpe horizontal. Na teoria, pode até parecer complicado, mas nós garantimos que não há nada mais intuitivo. O melhor de tudo é que a navegação se torna muito mais ágil, algo que não podemos dizer dos demais títulos que oferecem suporte para o Kinect.<br />
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Quem estiver com o braço cansado ainda pode utilizar o controle. Ao segurar o Joystick, você navega como se estivesse desfrutando de qualquer outro jogo que faz uso de um controle convencional. Caso queira retornar para o modo mais interativo, basta pressionar Start.<br />
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<b>Aquecendo as pistas</b><br />
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Bem, depois de se adaptar ao sistema de navegação, a única coisa a fazer é partir para a dança, não é mesmo? Na verdade, não. Dance Central conta com movimentos e passes capturados por coreógrafos profissionais, e muitas das coreografias são vistas nos próprios videoclipes e shows dos artistas responsáveis pelas músicas disponíveis. Ou seja, você, como gamer, provavelmente não deve arriscar ser o centro dos holofotes logo de cara.<br />
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Então, o que devo fazer para me tornar um astro em Dance Central? A dica é treinar bastante. Felizmente, o game facilita seu caminho com a opção "Break it Down," que é simplesmente essencial para quem quer impressionar os espectadores durante as danças.<br />
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Trata-se, basicamente, de um modo treino, com tutoriais que farão qualquer um dominar até mesmo os passos de Lady Gaga. Nesse modo, o jogador pode conferir, passo a passo, cada um dos movimentos usados na música escolhida. Para facilitar o aprendizado, o jogo pega leve, dividindo a faixa em várias sessões para que o jogador domine bem uma delas até partir para a outra e, finalmente, arrasar na música — no bom sentido, é claro.<br />
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Dançar em Dance Central não poderia ser mais intuitivo. Logo no tutorial, você percebe que a Harmonix definitivamente inovou no gênero. O motivo? Bem, é com segurança que diremos que este é o primeiro game em que você realmente dança.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/sekX8_pjNic?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/sekX8_pjNic?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><br />
A fórmula é simples: você observa um dançarino na tela e deve imitar seus movimentos. Para facilitar a experiência, o game disponibiliza fichas que exibem qual movimento está sendo executado e qual será o próximo da sequência. Imagine várias figuras ilustrativas subindo na tela como se fossem as notas de Rock Band e você descobrirá como funciona a fórmula.<br />
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Nos tutoriais, você pode observar atentamente um passo e depois tentar acertá-lo três vezes para obter sucesso e avançar para o próximo movimento. O jogador sabe que está mandando bem quando o dançarino da tela não apresenta nenhum membro de seu corpo contornado com a cor vermelha. Caso contrário, seus movimentos não estão saindo como deveriam.<br />
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Quando o passo é muito difícil — ou você simplesmente não é tão coordenado — Dance Central deixa as coisas mais fáceis, diminuindo o tempo da música e executando os movimentos em câmera lenta. Como se não bastasse, o narrador ainda fornece instruções sonoras como “right, right, punch” para garantir que o jogador faça os movimentos no ritmo adequado.<br />
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Depois de alguns instantes, você provavelmente vai dominar cada um dos passes da música e preparado para executá-los de uma vez só. Os tutoriais são muito bem-vindos e praticamente indispensáveis para as faixas mais difíceis ou para aqueles que desejam arrebentar num nível mais avançado — ao todo, temos três: Easy (fácil), Medium (médio) e Hard (difícil).<br />
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<b>Mandando ver!</b><br />
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Dançar em Dance Central é uma experiência sem igual. O jogador conta com mais de 30 faixas de vários estilos distintos, passando desde as músicas da era do Disco, como Kool Gang, até as que ainda estão bombando nas pistas de dança, como é o caso de "Evacuate the Dancefloor", de Cascada. Curioso para saber quais canções estão no game? Então confira a lista abaixo.<br />
<ul><li> Audio Push - "Teach Me How to Jerk"</li>
<li> Basement Jaxx - "Rendez-vu"</li>
<li> Beastie Boys - "Body Movin' (Fatboy Slim Remix)"</li>
<li> Beenie Man - "King of the Dancehall"</li>
<li> Bell Biv DeVoe - "Poison"</li>
<li> Benny Benassi - "Satisfaction"</li>
<li> Cascada - "Evacuate the Dancefloor"</li>
<li> Christina Milian - "Dip It Low"</li>
<li> The Commodores - "Brick House"</li>
<li> Craig Mack - "Flava in Ya Ear (Remix)"</li>
<li> Dirty Vegas - "Days Go By"</li>
<li> Eric B. & Rakim - "Don't Sweat the Technique"</li>
<li> Fannypack - "Hey Mami"</li>
<li> Jay Sean ft. Lil Wayne - "Down"</li>
<li> Kool & The Gang - "Jungle Boogie"</li>
<li> Kylie Minogue - "Can't Get You Out of My Head"</li>
<li> Lady Gaga - "Just Dance"</li>
<li> Lady Gaga - "Poker Face"</li>
<li> Lipps Inc - "Funky Town"</li>
<li> M.I.A. - "Galang '05"</li>
<li> Nelly Furtado - "Maneater"</li>
<li> Nina Sky - "Move Ya Body"</li>
<li> No Doubt - "Hella Good"</li>
<li> Pitbull - "I Know You Want Me (Calle Ocho)"</li>
<li> Quad City DJ's - "C'mon N' Ride It (The Train)"</li>
<li> Rihanna - "Pon de Replay"</li>
<li> Salt-N-Pepa - "Push It"</li>
<li> Snoop Dogg/Pharrell - "Drop It Like It's Hot"</li>
<li> Soulja Boy Tell 'Em - "Crank That (Soulja Boy)"</li>
<li> Technotronic - "Pump Up the Jam"</li>
<li> Wreckx-n-Effect - "Rump Shaker"</li>
<li> Young MC - "Bust a Move"</li>
</ul><div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DaEi8Po7qL4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/DaEi8Po7qL4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><br />
Cada uma das músicas conta com dezenas de movimentos diferentes, todos se encaixando perfeitamente ao som. Algumas coreografias são exatamente as mesmas que vemos nos clipes e shows dos artistas, conforme mencionamos anteriormente, o que é realmente bacana e dá ao jogador a oportunidade de se sentir como um verdadeiro dançarino.<br />
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Para aprimorar o clima, Dance Central encoraja outras pessoas a participarem da dança. O Kinect consegue reconhecer apenas um jogador ativo no game, mas é possível chamar seus amigos para que eles atuem como dançarinos de fundo, criando uma cena comum em qualquer clipe de dança. Só tome cuidado para que os convidados não obstruam o jogador primário.<br />
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O game também traz um modo multiplayer para até dois jogadores. Intitulado Dance Battle, a modalidade permite que os participantes escolham, individualmente, o nível de dificuldade. Aqui, os dois revezam na pista de dança. Primeiramente, quem assume o lugar sob os holofotes é o jogador um. Depois de algum tempo, e de um sessão Freestyle, que permite que você faça o que bem entender, o jogo chama o segundo player para entrar no jogo. Com isso, basta se posicionar em frente ao sensor e continuar mandando ver.<br />
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O bacana é que há uma batalha competitiva por pontos para ver quem é o maioral das pistas. Mas, ao mesmo tempo, o jogo também cria um laço cooperativo, já que quanto mais pontos os dois jogadores fizerem, mais estrelas serão obtidas no ranking final. Ninguém sai perdendo.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLts9vI6DxErhHiZ0kUZ8aWGqVmf1Z1vVFayHzsbWMVgPXVSVLGj35n9G6ucmfQq471afZ5XAi6kIzKQr-4ZXFbujdWHLopywsxr4bRLR3C_9b6-pHcg7Sda6BZGezevv0PQM09_XvSSI/s1600/1.png" /></div><br />
Mas, falando em perder, é bem provável que você perca alguma coisa em Dance Central. Estamos falando de peso. O jogo é uma excelente atividade aeróbica, pois trabalha o corpo inteiro e certamente vai elevar seus batimentos cardíacos. Felizmente, existe a opção para contar quantas calorias estão sendo gastas durante as danças. Basta ativar o Workout Mode, inserir seu peso e pronto. Isso transforma Dance Central em uma verdadeira academia em sua casa — o que é realmente bom.<br />
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<b>Passos de mestre</b><br />
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É incrível notar como Dance Central realmente fará você dançar. O título traz uma grande variedade de movimentos de acordo com a música e o nível de dificuldade escolhido. Nas primeiras faixas, você terá passos mais simples, andando de um lado para o outro e executando ações com os braços. Nas músicas seguintes, as coisas vão ficando mais complicadas — e divertidas!<br />
<br />
Cada música conta com uma dificuldade específica, classificada através de uma barra segmentada em cinco pedaços. Quanto mais preenchida ela estiver, mais difícil será sua música. Quem gostar mesmo dos desafios pode até retirar as fichas de instruções que aparecem à direita. Com isso, seu único auxílio é o dançarino, o que deixa tudo muito mais difícil.<br />
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Como se não bastasse, além das 32 faixas já disponíveis no game, que mencionamos anteriormente, você também pode fazer o download de novas músicas para arrasar nas pistas. A Harmonix já disponibilizou seis músicas adicionais, que podem ser adquiridas via download. São elas: Black Eyed Peas – “I Gotta Felling”, Cameo – “Word Up”, Tag Team – “Whoomp! (There It Is), Sean Paul – “Temperature”, Lady Sovereign “I Got You Dancing” e Ne-Yo – “Because of You.<br />
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Pouco mais de um mês após o lançamento de Dance Central, os jogadores já contam com mais opções para requebrar, o que é um excelente sinal por parte da desenvolvedora. Cada faixa sai por 240 Microsoft Points e, depois de baixada, surge na lista ao lado das músicas convencionais.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLXRhf4qeqi7DGPgl33HjM2ioMoETzPo9GOnPxDC9qeunxxcd3OoliYIWA4Uw2fPRpA2bg7b1fyOdp0bsDGO6rAMfdns_5vIu-D4KWqFe1K9BWKAsZXAXkAnUrOiqgfpY0T2t1BgRHUHE/s1600/2.png" /></div><br />
<b>Um verdadeiro show</b><br />
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Dance Central não conta com um modo campanha, mas traz vários incentivos para os jogadores continuarem dançando. Primeiramente, temos conteúdos desbloqueáveis, como estilos diferentes para seus dançarinos e novos cenários. O jogo também oferece músicas especiais que são desbloqueadas quando o jogador cumpre determinado objetivo — como completar quatro níveis conseguindo quatro estrelas.<br />
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Graficamente, o jogo traz alguns efeitos bacanas. Um dos fatos interessantes é que todo o visual muda conforme seu desempenho. Ou seja, quando você está indo mal, o ambiente ficará meio acinzentado e os demais personagens que acompanham seus movimentos não se mostrarão muito contentes. Mas, quando o jogador está destruindo nos movimentos, a tela fica colorida e faz você sentir como a atração principal de um concurso de dança.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpDjau2EmeZrP99BgXx2jijMpnbqyPeP4vwbRCH0laKGr5LG4UNRLol8UFRBRlxASb5Y26LkAvfflnGXJIGeKS9u2KAhN89q3DzeKDdVXvR88YRsYWcndT34fS19V5XXqkcQSKpg4tbPg/s1600/3.png" /></div><br />
Quanto às animações, Dance Central realmente dá um show. Todos os movimentos exibidos no game foram capturados por coreógrafos profissionais e o resultado é fenomenal. Quem tiver curiosidade, pode conferir o nome do grupo de dançarinos responsáveis pela performance da música enquanto seleciona sua faixa.<br />
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Você também pode dar seu próprio show durante os momentos Freestyle. Eles surgem em partes específicas das músicas e são identificados facilmente. O dançarino é deixado de lado e surgem vários feixes luminosos na tela. Como se não bastasse, você ainda vê sua imagem sendo projetada no centro. O que fazer? Como diria Lady Gaga: “apenas dance”. Depois disso, você confere várias fotos cômicas do resultado.<br />
<div style="color: red;"><br />
</div><span style="color: red; font-size: large;"><b>Negativo </b></span><br />
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<b>Um de cada vez</b><br />
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Um dos pequenos, mas notáveis, “problemas” é o fato de o jogo limitar a experiência a apenas um jogador ativo. Ao contrário dos demais títulos do Kinect, como Kinect Adventures e Kinect Sports, o multiplayer obriga os jogadores a se revezarem em frente ao aparelho. Bem, levando em consideração a complexidade dos movimentos exigidos pelo game — alguns ocupam todo o espaço de captura do Kinect, por exemplo — é possível compreender tranquilamente o motivo desta decisão da Harmonix.<br />
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Contudo, o game poderia muito bem trazer uma opção com danças nas quais os dois jogadores interagem nos movimentos — batendo as mãos, por exemplo. Seria interessante ver um modo multiplayer com movimentos adaptados e diferentes dos disponíveis para um só jogador. Outra sugestão seria um multiplayer online, que misteriosamente não existe no game.<br />
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<b>Sem vergonha</b><br />
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O Kinect é também famoso por "mostrar" os gamers enquanto jogam. Isso é comprovado, e compartilhado, nos demais jogos do aparelho, que tiram fotos e permitem até mesmo o upload para o Facebook. Dance Central até chega a capturar imagens dos jogadores dançarinos, mas, infelizmente, traz uma funcionalidade limitada em relação aos demais títulos.<br />
<br />
Depois de terminar a música, você pode rever suas fotos. Mas, elas não ficam salvas no disco rígido de seu Xbox 360. O pior de tudo é que não há como enviá-las para um site especial na internet, impedindo que os jogadores tirem sarro uns dos outros enquanto visualizam as imagens novamente.<br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/I2kVKyWSfLA?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/I2kVKyWSfLA?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><b>Errando o passo</b></div><div style="text-align: center;"><b> </b> </div>O sensor do Kinect consegue se comportar bem, capturando praticamente tudo que o jogador faz. Contudo, em alguns momentos ele parece falhar, talvez por alguma falha do próprio Dance Central ou limitação de hardware. Você certamente notará que está fazendo o passo certo, mas o aparelho simplesmente julga como incorreto.<br />
<br />
Sentimos a falta de alguns artistas que, sem sombra de dúvidas, se sairiam muito bem se aparecessem em Dance Central. Mesmo com uma quantidade razoável de músicas, isso sem contar os DLCs, artistas como Daft Punk, Beyoncé, Justin Timberlake, Michael Jackson, James Brown, MC Hammer e muitos outros seriam extremamente bem-vindos no título.<br />
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<span style="font-size: large;"><b>Considerações Finais</b></span> <br />
<br />
Dance Central representa uma enorme evolução nos jogos de dança, fazendo jus à proposta do Kinect. Finalmente, você se livrou daqueles tapetes para fazer o que realmente precisa fazer: dançar. A Harmonix estreou o gênero com muita qualidade, trazendo uma jogabilidade sólida, muitas músicas e um modo multiplayer.<br />
<br />
Quem conta com o sensor do Xbox 360 em casa, não deve deixar de conferir Dance Central, que, indiscutivelmente, é uma das melhores experiências com o Kinect. A diversão é totalmente contagiante, e até mesmo os mais tímidos logo embarcarão nos ritmos que parecem obrigar o jogador a sacudir o esqueleto. Dançar nunca foi tão divertido.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-23578432363814067332010-12-14T16:05:00.000-08:002010-12-15T06:43:46.367-08:00Bastion<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglW_EqZg0iwjdNomI4tW8aHtYLjMHStA491pn7YO97WI6wJrIn-5VXSUc3bYNKDk9Zb84RbnPN32rgbMCGUr5uwecuf3Gcn48xz3a2lbHOwjPMSOmal3wrEuMyCEuMgtIgpJIXnhMxmLU/s1600/0.png" /></div><br />
<br />
Durante os primeiros contatos, Bastion parece ser um daqueles títulos mais criativos do que deslumbrantes, fortemente amparados por uma mecânica ao mesmo tempo original e excêntrica. Mas essa impressão reducionista vai se dissipando aos poucos, conforme o título da Supergiant Games passa a transitar fluidamente entre atmosferas, cenários e temas distintos.<br />
<br />
Mas há ainda outro elemento distintivo na experiência de Bastion: o seu incansável e sombrio narrador, constantemente colocando em palavras cada experiência de jogo, por mais singela que seja. Isso, sem dúvida, confere um ar de nobreza épico à experiência, tornando de fato crível que você, o único sobrevivente de uma catástrofe sem precedentes, é agora responsável por recriar todo o mundo... Tijolo por tijolo.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<b>Um universo heterogêneo, ilógico e cativante</b><br />
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Não, realmente não há exageros aqui. Em Bastion, você controla um menino que, ao despertar, percebe que é o último ser vivente do que restou do seu mundo. Todo o cenário em volta se resume a escombros e estranhas criaturas que parecem determinadas a torná-lo parte do mesmo destino.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjM_HiLOvBOjRDV85V34WUwablJ42fhOmiFd6LoKYS6Q2w-E2ZCdZmH23mx9Bnw6eXvymiruhiXjkrEDRDjhNwty1e1uffrxJ0R6rahrUbEYs_oqp0YE18hxmge_cOO_DQAfBnASkOi_ek/s1600/1.png" /></div><br />
<br />
Essa ideia torna-se ainda mais cativante graças aos traços feitos à mão de Bastion, em um estilo tremendamente rico e variado. O resultado é um amálgama dos mais improváveis; uma mistura dos velhos saloons presentes na conquista do oeste estadunidense e construções medievais — contando ainda com um ou outro bazar no meio do caminho.<br />
<br />
A música de Bastion apenas faz reforçar as diversas atmosferas do jogo. As músicas são variadas, passando rapidamente de uma balada amarga e arrastada para um duelo de banjos ou uma batida frenética.<br />
<br />
Afinal, é perfeitamente possível que de uma pradaria verdejante (ou o que sobrou dela) se passe a um cenário assombrado e francamente hostil. Em um dos trechos, por exemplo, você atravessará um local cheio de estátuas que são, na verdade, o que sobrou dos habitantes que, digamos, não tiveram a mesma “sorte” que o seu personagem.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJEeSEiHmLIUUu2YrJsM33jIXIkeylfHvlG_gSUx7j4iuH2E1gT5YHmncqfQdBArozc9ae-52mTKPBgtVTNNC26BZaTP9SRrSHjxVq35TSIxSR9ybvdaLWZQK-RBG2zUT7DM1gIjBswZE/s1600/2.png" /></div><br />
<b>Jogabilidade tradicional</b><br />
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Afora a excentricidade da estética, Bastion traz uma jogabilidade não muito distante do que você pode ter visto em outros RPGs de ação. Corre-se através de um ambiente isométrico, encarando vez ou outra combates com as misteriosas criaturas que circundam as ruínas do mundo. Conforme você percorre os locais do jogo, novas estruturas são forçadas e, de forma geral, o mundo de jogo é reconstruído.<br />
<br />
Atacar é tão fácil quanto apertar um botão. Você pode equipar duas armas, uma para investidas corpo a corpo e outra para ataques à distância — para qualquer forma de abordagem escolhida, haverá sempre uma animação rica, capaz de conferir intensidade ao movimento.<br />
<br />
Bastion traz também a possibilidade de personalização. Entretanto, em vez de trazer armas em um crescendo de poder e eficácia, o jogo vai simplesmente distribuir ao longo dos cenários itens com pontos fortes e fracos, cada qual sendo mais indicado para uma situação em particular. Em outras palavras, trocar o seu machado por um facão pode não ser a melhor escolha. Depende de qual é o seu objetivo em particular — o mesmo valendo para um arco e flecha que é trocado por um morteiro.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIqYrlyyrpTdWxksNpirUc__oRNPkLL8EdFgieBkWEpwVzixxXj9bV1-5uLOP0GX9oZ4tAefA8FSM906_T7SCoIP4xG2MZymIIayJm-OqmmcWx6L6tVM7yF-OmkbucsdTxY-SmU_Ye1EM/s1600/3.png" /></div><br />
<br />
Enfim, Bastion parece ser uma daquelas propostas independentes que surgem para ditar novos padrões dentro da indústria de games. Um jogo igualmente belo e excêntrico, cujo público alvo é, sobretudo, aquele que considerou geniais propostas como Braid e Trine.<br />
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Bastion tem lançamento previsto para algum momento de 2011. Aguarde novidades.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-60238117345707314732010-12-14T15:39:00.000-08:002010-12-14T15:47:21.437-08:00Novo jogo Pac-Man modernizado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdTjGvzwgWL5q7EMZrCnwWTg524Ap6mKCQ_oenROQoaV4qdmm_HhNE9kxT4YhgQXQPXaknKrhSYmOQbmFukrbkWGoyanSGkOpK0oes2yWIWkuvEhWUa4UIpRbIiP7hj_N1VSp0jnYACFA/s1600/0.png" /></div><br />
<b>Pac-Man </b>é um dos personagens mais famosos dos games, com um estilo de jogo até certo ponto manjado. Mesmo assim, a <b>Namco Bandai</b> conseguiu renovar o apetite da bolinha amarela ao criar <b>Pac-Man Championship Edition DX</b>, um dos melhores jogos para <b>PSN </b>e <b>XBLA</b>.<br />
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<span id="more-9766"></span>Como todas as partidas são por tempo, o importante é comer o maior número de <b>pellets </b>antes do timer acabar. O jogo traz nove labirintos diferentes que são liberados conforme o progresso. O game dificulta bastante a vida do jogador ao colocar diversos fantasmas contra <b>Pac-Man</b>, mas também ajuda o gamer ao disponibilizar bombas que mandam os inimigos de volta para o esconderijo.<br />
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<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;"> <object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/SdNaHSuAV-g?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/SdNaHSuAV-g?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-15777392935930526692010-12-14T11:58:00.000-08:002010-12-14T12:06:15.549-08:00Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPQqpLZ7clB4-vEEz4hrT_u8I7vRMprqJRB5z8Z2kVF5TokHC3GV4E5fP3pGA9FC5e8AiJQtBSixC-CgH40GaAgu85sR57OKvP-1giw36yMOSrcvigscuJWNIfYZvisHiFCS0hiMOWHDA/s1600/0.png" /></div><br />
Se você conhece a série Disgaea, certamente já deve ter visto o estranho pinguim Prinny. Presença garantida em qualquer game da franquia, ele é tão popular e querida pelos fãs que ganhou uma aventura exclusiva. O sucesso do primeiro título foi tanto que a ave acaba de ser agraciada com uma sequência.<br />
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<a name='more'></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXNq5TELUiJPYht6sly2Tpxjlo5XB5tLYmssc38dxLttBOjUioiaGiXf1Ph4305wBrJXlFHv_gNVrUVd8Yzqo1RR5LehhATdn0iu__57TrA1ptB1gBuEq147G7TBMqZF6ZQv58aqwYmGY/s1600/1.png" /></div><br />
Em Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood! você assume novamente o papel do pinguim em uma missão nada gloriosa: recuperar a calcinha de Etna, a rainha de Netherworld. Isso porque ela descobriu que sua gaveta de roupas íntimas fora saqueada e justamente sua peça favorita fora levada. Então ela enviou seu exército de aves polares do mal para recuperá-la a qualquer custo – ou todos virariam cachos de banana.<br />
<br />
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Apesar de não ser a mais honrada das tarefas, Prinny deve viajar para os mais variados pontos do mundo em busca do precioso (e vital) objeto. O resultado é um divertido game que difere do Disgaea original, mas comprova que certos coadjuvantes possuem carisma o suficiente para estrelarem suas próprias séries.<br />
<br />
<b>Operação calcinha</b><br />
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Se você espera encontrar um RPG estratégico, como em Disgaea, esqueça. Comprovando sua natureza totalmente controversa (que tipo de pinguim viveria no inferno?), Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood! abandona suas origens e traz às telas do PSP um viciante jogo de plataforma.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUuzyrxYQ-79tc8LlQrBodYX_4v5AakuVWYMhfo3sPQxPyEsky22Muk_G5MAy7on70bwLuq6kzQGiod_CO_Vu5D0h4pZqMf5RyAM1CLMURohQUYHWB3jSEXmBbIN8wjt04_DgXVWrEZlQ/s1600/2.png" /></div><br />
No entanto, em vez de utilizar a mecânica tradicional dos <i>sidescrolls</i>, a aventura do pinguim traz muito mais ação e variedade de golpes. Portanto, nada de saltos na cabeça dos adversários para eliminá-los: o negócio é usar toda sua perícia na espada e outras habilidades únicas para acabar com quem aparecer na sua frente.<br />
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<br />
O grande destaque do título está exatamente na quantidade de possibilidades para derrotar inimigos ou superar obstáculos. As lâminas que Prinny carrega, por exemplo, podem liberar uma sequência de rajadas de energia com efeitos variados.<br />
<br />
Além disso, o próprio pinguim pode se transformar em arma. Em determinados momentos é preciso que o herói utilize seu próprio corpo para limpar o caminho, seja com seu bico ou com uma poderosa investida contra o chão. Também é impossível invocar o restante do exército de Etna em um golpe suicida chamado “Prinny Bomb”, que faz com que uma chuva de aves explosivas caia sobre o cenário.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_yTQcpmnTTk?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/_yTQcpmnTTk?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><br />
No entanto, o diferencial de Prinny 2: Dawn of Operation Panties, Dood! está no humor existente no enredo. Além da proposta inicial de resgatar uma calcinha, existem várias outras situações cujo propósito principal é fazer o jogador rir. Que outra explicação você daria para um voo feito à base de “gases”?<br />
<br />
<b>Dificuldade infernal</b><br />
<br />
Se a história e a jogabilidade fazem com que o game pareça ser voltado a um público mais novo, o mesmo não pode ser dito da dificuldade. A equipe da Nippon Ichi Software procurou oferecer desafios que realmente prendessem tanto jogadores casuais quanto os mais hardcores.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSX9JrmFxIiLy0EUvNru3wBEPpW64NT2JZlooHJqxd1RjMUwKJuZy22mZsaPCehKrKA7DxfAz16z_e_eDVW2fnoa2zSS46ufMxLcwY_053muTzxepVIb61UrU9j6GK6mOn09Y_3uqhs4w/s1600/3.png" /></div><br />
Exemplo disso são as próprias habilidades dos inimigos, que podem fazer com que até o jogador mais experiente fique travado em determinadas partes. Por conta disso, foram inseridos três níveis de dificuldade: Baby, para um público iniciante; Standard, considerado mediano; e Hell, que vai exigir toda a paciência e perícia do gamer.<br />
<br />
Além de enfrentar monstros, Prinny também precisa correr contra o tempo. Isso porque a rainha Etna deu apenas dez horas para localizar e recuperar a calcinha perdida. O problema é que essa contagem é feita em tempo real, com direito a um relógio que vai ajudá-lo a entrar em desespero sempre que vir seu futuro como penca de banana cada vez mais próximo.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-12879199057839808582010-12-14T11:44:00.000-08:002010-12-14T11:44:29.924-08:00TRON: Evolution<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2zT4kZJgtfQw3hTodcg9tjACaMRagofT3GO9swAfvCaNioN1AYsvGjj8zZkVb3-2nFPsY8DS720I1YD4tmqvSSXGs6i-55BAB8zlpmQmP897TthsEVamywIbq1eIsl66WyJlQsIwG_pw/s1600/0.png" /></div><br />
“Tron” é um daqueles filmes que, quando assistido, remete imediatamente ao mundo dos video games. A história, na qual um programador fica preso dentro do computador, é pontuada por cenas de ação. Muitas delas, como a sequência da batalha com discos ou a utilização de motocicletas futuristas, ficaram para a história do cinema. Apesar de não ter sido um sucesso de bilheteria em seu lançamento, em 1982, “Tron” acabou se tornando um longa cult e é considerado muito à frente de seu tempo.<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
A maioria dos gamers, porém, talvez conheça o filme por causa de uma das fases de Kingdom Hearts 2, em que Sora, Donald e Pateta acabam transportados para o mundo cibernético do longa. Agora, é hora dos jogadores conhecerem o verdadeiro mundo do longa em Tron: Evolution.<br />
<br />
A trama do game se passa antes da sequência “Tron: O Legado”, e mostra como o protagonista do primeiro filme, Kevin Flynn, acabou aprisionado dentro de sua própria criação. O jogador interpreta Anon (abreviatura de <i>Anonymous</i>, ou Anônimo), um programa desenhado por Flynn para investigar uma aparente revolta entre os programas e lutar contra um vírus que ameaça a estabilidade do sistema.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/TDm5J1G3hMI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/TDm5J1G3hMI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="color: lime; font-size: large;"><b>Positivo</b></span></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><b>Contrariando a tradição</b><br />
<br />
Jogos baseados em filmes carregam um estigma muito ruim, pois normalmente são mal desenvolvidos e produzidos a toque de caixa, para serem lançados junto com o longa. Tron: Evolution tenta mudar isso e, até certo ponto, tem sucesso.<br />
<br />
Por servir como uma <i>prequel</i> de “Tron: O Legado”, um dos filmes mais esperados do ano e com uma imensa base de fãs, os desenvolvedores da Propaganda Games parecem ter tomado cuidado especial. Evolution não é apenas uma peça para acompanhar o filme, e sim uma trama consistente que representa bem o universo digital criado pelo filme.<br />
<br />
Era o mínimo que se podia esperar da adaptação de um longa que, na verdade, sofre influência direta dos games dos anos 80. Se você é fã de Tron e sempre quis atirar discos por aí, correr com as motos e pilotar tanques digitais, essa é a sua hora.<br />
<br />
<b>Clima perfeito</b><br />
<br />
Como já foi dito brevemente no tópico acima, Tron: Evolution faz um trabalho muito competente de transporte do filme aos consoles. Apesar de não ser capaz de materializar o jogador dentro do mundo digital como nos filmes, o game apresenta de forma consistente todos os conceitos deste universo.<br />
<br />
As roupas de neon estão lá, assim como as batalhas frenéticas e a cidade muito iluminada, porém sombria. Muitos personagens do filme também fazem aparições, como o criador Kevin Flynn (Jeff Bridges), Quorra (Olivia Wilde) e Castor (Michael Sheen). Alguns, como a ajudante feminina do personagem e o programa Tron, que dá nome ao jogo, são dublados pelos mesmos atores que os interpretam no cinema.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFc_2ayw0gXiH9gl6yjfmP0GWOtp_tGMXp0pHaOHbchb-1mqlJ3WjU0vJvhdTPTFpKwMdWxc1Td85u8Oq1ubfmYjmLeLnuUdXBqaTdJPrnXMHNqNG3JKirW0KIiCMqors7u5-UjUUQLz4/s1600/1.png" /></div><br />
A trilha sonora também merece uma citação à parte. As faixas compostas por Daft Punk também estão lá, e acrescentam mais uma camada de fidelidade ao material original. As músicas inéditas feitas para o game, porém, não possuem a mesma força das composições da dupla francesa.<br />
<br />
<b>Neon por todos os lados</b><br />
<br />
Os gráficos de Tron: Evolution também merecem nota positiva. Apesar do game contar com diversos serrilhados, isso se deve principalmente à arquitetura dos locais, formados principalmente de figuras geométricas. As roupas também merecem atenção, pois, em determinados momentos, é possível perceber até mesmo a textura do couro no corpo dos personagens.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAAQNN5OyAIvwAykNy-NsbYbjgpR1WsJBRzC-_HDRAcJRPG1ULpOtEpBJsAuGbSkvgJLiTmXcctI4L8_V7I86OfMBr8-qkYWq2HR_BEx7nOCJEpubjx_XTcjhpdGhc67-FPmc2ZSFYweY/s1600/2.png" /></div><br />
<br />
A combinação entre o neon colorido e os ambientes escuros torna o game muito bonito visualmente, e evidencia um trabalho de direção de arte que, se não é semelhante ao do filme, é pelo menos muito bem feito. Se você possui uma televisão de alta definição, deve ficar bem impressionado com o visual deste mundo virtual.<br />
<br />
<b>Mundo virtual online</b><br />
<br />
Apesar do modo história ser a grande atração do game, Tron: Evolution também apresenta um modo online consistente, que dispensa a enrolação e apresenta apenas os jogos que tornaram o filme tão famoso. Após poucos segundos de espera, é possível saltar para a ação e começar a atirar discos contra adversários reais.<br />
<br />
Apesar do combate direto ser o foco, também é possível controlar as motos em alguns cenários do multiplayer. Neste caso, os times rivais surgem em plataformas em pontos opostos do estágio, e os veículos são usados para chegar de um local a outro ou atropelar adversários desavisados que estiverem pelo caminho.<br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Y9lLJE_B7dQ?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Y9lLJE_B7dQ?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Quem não tem o console ligado à internet também pode se divertir no modo Game Grid, que simula a jogatina online com adversários controlados pela inteligência artificial. Apesar das motos não estarem disponíveis e o desafio oferecido pelos oponentes controlados pelo computador não ser o mesmo das partidas online, a opção serve como boa substituta.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><b style="color: red;"><span style="font-size: large;">Negativo </span></b></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><b>Repetição</b><br />
<br />
Jogue o disco. Jogue de novo. Salte pelas paredes. Salte pelas paredes enquanto joga o disco. A jogabilidade de Tron: Evolution é extremamente repetitiva, e repete meia dúzia de desafios o tempo todo. Os saltos realizados são sempre os mesmos, e exigem as mesmas acrobacias.<br />
<br />
Os inimigos também são todos semelhantes. Apesar de alguns apresentarem vulnerabilidades diferentes e outros padrões de ataque, a batalha basicamente envolve atacá-los com o disco. Mesmo o sistema de combos não auxilia muito na variedade de Tron: Evolution.<br />
<br />
O game também faz muito uso de efeitos de câmera lenta. O recurso é muito interessante nos primeiros minutos de jogo, pois permite observar com bastante detalhe os movimentos acrobáticos efetuados pelo personagem. Com o tempo, porém, isso torna o game enfadonho, já que todos os ataques são exibidos lentamente. Após determinado momento, a utilização do <i>slow motion</i> se torna enfadonha e até irritante.<br />
<br />
<b>Problemas de controle</b><br />
<br />
Nas fases terrestres, os controles de Tron: Evolution funcionam muito bem, garantindo precisão nos pulos e agilidade nas batalhas. O jogador pode ter algum problema em enxergar para onde deve seguir em saltos mais rápidos, mas estes poucos problemas de câmera podem ser facilmente resolvidos utilizando o controle manual.<br />
<br />
Com os tanques, a situação é bem diferente. O veículo torna o jogador alvo fácil para os disparos dos oponentes, e impede qualquer tentativa de fuga. É uma máquina grande, então, não dá para esperar uma movimentação ágil. Mas também não dá para engolir os comandos travados e a dificuldade para seguir de um lugar para o outro.<br />
<br />
Com as motos, um dos principais atrativos do jogo, a situação se repete. O veículo se movimenta rápido demais e, na maioria das vezes, o jogador é morto sem nem mesmo saber o que lhe atingiu.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLVQqgAsWnbvNAKnvs8AABRUUszpOmdOlg_npj6Xnm7fI-RQZ5I-J8j-A3O0iGoGSLNdweh6j-2TIKeszf6pUQOx8VypsCvTGvsQf6pGrQoNc_0qR2Jay99W4eqkL7BNE7BU1yz_RVOZQ/s1600/3.png" /></div><br />
As fases de motocicleta também são as únicas que permitem a utilização do PlayStation Move, acessório de controle de movimentos do PS3. A utilização do periférico deve ser dispensada, porém, pois é extremamente sensível e o game não responde bem aos seus comandos. É praticamente impossível seguir até o final dos estágios sem bater nas paredes.<br />
<br />
<br />
<b>O que eu tinha que fazer mesmo?</b><br />
<br />
A história é contada por meio de cutscenes, que aparecem eventualmente entre as fases. Os estágios, porém, são bem longos e, muitas vezes, fazem com que o jogador esqueça o objetivo de tudo aquilo. Sem esse tipo de incentivo, muitos talvez desistam de jogar, por simplesmente não lembrarem mais o porquê de estarem saltando pelos cenários e matando inimigos sem parar.<br />
<i>Atenção: o parágrafo a seguir contém spoilers do início da trama do jogo.</i><br />
<br />
Apesar de servir como <i>prequel</i>, a história de Tron: Evolution não é forte, e alguns acontecimentos importantes são apenas citados e não mostrados para o jogador. Por exemplo, logo no início do game, o programa de segurança Tron e a representação virtual do criador Kevin Flynn são assassinados por um vírus, mas Anon fica sabendo disso por Quorra, sem que a cena seja exibida em uma cutscene.<br />
<br />
<b>Você são estranhos...</b><br />
<br />
Apesar da presença dos atores que trabalham no filme ser um dos pontos principais de Tron: Evolution, o game peca bastante na modelagem facial dos personagens. Apesar de exibi-los com uma aparência bem semelhante às suas contrapartes reais, a captura do movimento da boca dos dubladores, pelo menos, faz muita falta.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-rMTiRfjerw?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/-rMTiRfjerw?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Os olhos dos coadjuvantes praticamente não se movimentam durante as conversas, e a boca não acompanha as palavras proferidas por eles. O resultado é uma estranheza geral em relação à interação entre os personagens. Algo inaceitável com a tecnologia empregada nos games da atualidade.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: large;"><b>Considerações Finais</b></span> </div><div style="text-align: left;"><br />
</div>Apesar dos problemas de controle nas fases que envolvem veículos, Tron: Evolution garante uma experiência divertida. O jogo não chegará nem perto de se tornar um clássico como o primeiro filme, mas, com certeza, deve divertir o jogador por pelo menos algum tempo.<br />
<br />
Um fã dos filmes, porém, deve apreciar Evolution bem mais que o restante. O game faz um ótimo trabalho de transporte das referências visuais e do clima do segundo filme às plataformas desta geração, e faz com que o jogador realmente se sinta parte do mundo virtual. É um belo aperitivo para passar o tempo até a hora de assistir ao longa nos cinemas.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-80739906064921680132010-12-14T11:19:00.000-08:002010-12-14T11:19:14.216-08:00WoW: Cataclysm quebra recorde de vendas no PC<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2FeUQ8gLGD0YvckK-hYFyYpJbH9KC-ta-tF3Mk-Rb5E7DhQahQrKf7_N6qv-WTW_jZvatCHJkDZnPWnnqNoZR92lvqGmcdzktWKW8Ntk5o43hyAuaqUE7UGmOFFtgYrKa3_dXOAep71U/s1600/0.png" /></div><br />
<br />
A Blizzard acaba de anunciar que a terceira expansão de World of Warcraft, Cataclysm vendeu mais de 3.3 milhões de cópias nas primeiras 24 horas de disponibilidade, tornando-se o jogo que vendeu mais rapidamente em toda história do PC.<br />
<br />
A atual base de jogadores de World of Warcraft chega a 12 milhões de jogadores, e continua a aumentar, ainda mais se levarmos em conta a disponibilidade do MMO na China e Coréia.<br />
<br />
<span id="more-66562"></span><br />
O recorde de vendas anterior era da segunda expansão do jogo, Wrath of the Lich King, com 2.8 milhões de cópias nas primeiras 24 horas.<br />
<br />
Você já pode se opor novamente a Deathwing desde o dia 7 de Dezembro.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-80650757344264101522010-12-14T11:05:00.000-08:002010-12-14T11:11:38.286-08:00Mass Effect 3 é anunciado pela BioWare<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXqdL99FUeS_8tMXPWb0W0Kl21Is0FF4qW_HgbjdrAdtuXOOEs_J00bjOvJgLD3vA8KMCJ_aGOM0ZGq9EKwzUYG9oFp_1MUFbLBXrDPYxttEaLfBIbh2ugKEgA0TPkCMK05Aty2_RZliM/s1600/0.png" /></div><br />
<br />
A saga do<b> Comandante Shepard</b> ganhará um terceiro jogo. <b>Mass Effect 3 </b>foi anunciado pela <b>BioWare </b>neste final de semana, com direito inclusive a seu primeiro <b>trailer</b>.<br />
<br />
<span id="more-9706"></span>O vídeo já promete grandes emoções para os fãs da série, uma vez que <b>a Terra será mostrada pela primeira vez </b>nos games da franquia. Além disso, temos a aparição de um personagem novo, um soldado solitário que luta para manter os humanos vivos no trailer. Confira.<br />
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<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qZGFjBmD41Q?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/qZGFjBmD41Q?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><b>Mass Effect 3</b> tem lançamento simultâneo para <b>PC</b>, <b>PlayStation 3</b> e <b>Xbox 360</b> previsto para o final de 2011.</div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-68677738174130192712010-12-13T08:15:00.000-08:002010-12-13T08:15:11.988-08:00EA anuncia SSX: Deadly Descents, novo game de snowboard<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdQFFJxO_dWXKTUzdyYJ_nhLng6o1vmw9jSpV2lyI9NDR6Lvvga2afC1ntmgN4wIUGoiz_4JRZj2Im_o4JnbYjVWE77gki7gXUhgZp6ET7tZ7vuNPJ0ZUaltGkuMwCQnsxNGqLPyHF5Ls/s1600/0.png" /></div><div style="text-align: center;"></div><a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/indfbSIkUMI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/indfbSIkUMI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>A lista de esportes da linha EA Sports não para de crescer. Após passar pelo futebol, vale-tudo e skate, chegou a vez do snowboard. Durante a premiação dos melhores dos melhores jogos do ano na Video Game Awards, a Electronic Arts confirmou o desenvolvimento de SSX: Deadly Descents, com previsão de lançamento para o ano que vem.<br />
<br />
No trailer exibido no evento, podemos ver alguém se aventurando a descer as montanhas do Himalaia. A ação se dá desde o início, quando o esportista se arremessa de um helicóptero e já inicia a série de manobras. O vídeo termina após uma curva que falha e faz com que o jogador caia em um precipício.<br />
De acordo com o site oficial do jogo, SSX: Deadly Descents contará a história de um grupo que vive a desafiar a natureza nas mais íngremes cadeias de montanhas do mundo. Além disso, a página sugere cenários como Antártica e Everest e indica que ele será lançado para todas as plataformas.<br />
<br />
Ainda sem nenhuma informação ou visualização da jogabilidade, o título é um dos games que menos empolgou na noite do VGA. O visual da apresentação, assim como o design dos personagens e veículos, lembrou muito a série Call of Duty, o que fez com que ele fosse apelidado de SSX: Black Ops em fóruns e blogs especializados.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-29165936471775342742010-12-12T12:17:00.000-08:002010-12-12T15:18:25.367-08:00World of Warcraft: Cataclysm<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGYwH-r1jYwTvjCJaRM42yoxuFcQk3-GihIHmvb7dsbaLsLlFKDs0Xo3OOaX46IgQNkpzsVUr5vQMDUXs4NdBfcesLfDvuhLc5j0X-YxJ2Q9ZkO74U1Rs8jh9Nz_g_j0C7YN0H655Kpa0/s1600/0.png" /></div><br />
Novas raças, cenários completamente diferentes e algo muito próximo da destruição total são os principais ingredientes da nova expansão de World of Warcraft. Aliando esses fatores à reforma em diversas mecânicas – desde recursos de classe até o funcionamento de talentos – Cataclysm revoluciona o jogo que popularizou definitivamente o gênero dos MMORPGs (RPG multiplayer online em massa).<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<b>O retorno do dragão</b><br />
<br />
Deathwing “o Destruidor” é o grande vilão da nova expansão. O dragão negro – que fora aprisionado pelos Aspectos Dragão Alexstrasza, Ysera, Nozdormu e Malygos –consegue escapar do Maelstrom que toma boa parte dos oceanos de Azeroth e busca vingança contra Horda e Aliança sem distinção, reforjando Azeroth em fogo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRuRwprs69whX1XQtvT_NP1UPfFNbiGbNpov1SpvBHKqg1S2kjo7XOEn5mBQ4ecvGRR55U25ustKz2PFOnD6v_GzMdHwqQF-mG-WwI0-DG5d5bKZXPYgmn6Tju4C2pJlBxvcw9e2XocsQ/s1600/1.png" /></div><br />
O resultado do retorno de Deathwing pode ser resumido em destruição, e por isso, o batismo de Cataclysm. Jogadores mais antigos de WoW irão perceber mudanças profundas em diversas áreas do jogo, principalmente nas cidades capitais. Orgrimmar e Stormwind, por exemplo, sofreram danos irreparáveis e as subáreas que as compõem mudaram bastante. <br />
<br />
Até mesmo regiões inteiras – como a cidade élfica de Auberdine – foram destruídas ou sofreram modificações drásticas, como aconteceu com o “Barrens” em Kalimdor.<br />
<br />
<span style="color: lime; font-size: large;"><b>Positivo</b></span> <br />
<br />
<b>Ressurgindo das cinzas</b><br />
<br />
Porém o retorno de Deathwing teve impactos diferentes da destruição pura e sem remorsos encontrada em várias áreas do jogo. Novas possibilidades também se abriram aos jogadores, principalmente com as novas áreas de alto nível:<br />
<ul style="text-align: left;"><li>nos Reinos do Leste (“Eastern Kingdoms”) estão Vash’jir, a cidade submersa tomada por nagas, e o Monte Hyjal, onde o elemental do fogo Ragnaros tenta destruir a Árvore do Mundo (“World Tree”), </li>
</ul><ul style="text-align: left;"><li> em Kalimdor se encontram Uldum, a lendária “Terra dos Titãs”, e as “Twilight Highlands” (terras altas do crepúsculo) onde as revoadas de dragões se encontram com o clã “Twilight Hammer” para levar adiante os planos de destruição de Deathwing. </li>
</ul><ul style="text-align: left;"><li> dentro do Maelstrom, os jogadores chegam a Deepholme, continente dos elementais da Terra.</li>
</ul><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijv2rWXUxuGOiaT3gNSeRKpO5ALWz9Ww_8ZUjVqUTCbTxd4Q2Jqq56gaLM9pdDrCfFB2IkZVsSygCzQJ6qAjAdHmItW6iqB2KSLSAnTYXadQsAs-cJUwxNeKdj8Q5XYsV6bhHpm9OvQB8/s1600/2.png" /></div><br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div>Cada uma destas regiões tem características bastante diferentes, mas o grande destaque é certamente para Vash´jir . Por estar embaixo d’água a área oferece algumas possibilidades interessantes de movimentação aos jogadores, além de montarias específicas para o fundo do mar.<br />
<br />
<b>Sobre goblins e lobos</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWvqoCdMuOmF1HQ34M9zkLoSqOVT7nXDvZppUkx1Y7qcwuLJNzREO1Yrfj0t41bgh3rVttulPhfgsuIrIBxGzVypoB4z09GUxfFN3Nxvn8ObyZ9MkJJlW1clW6k6fMfLb4YGUi8Dhr29U/s1600/3.png" /></div><br />
Novas forças se unem à Aliança e à Horda em Cataclysm. Do lado azul, os Worgens, lobisomens criados pela magia dos Elfos, continuam a lutar por Gilneas, sua cidade de origem e área de início dos personagens. Enquanto isso, a Horda recebe os Goblins do Cartel de Bilgewater, expulsos da ilha de Kezan por Deathwing.<br />
<br />
Cada uma dessas raças tem características bastante diferentes daquelas encontradas anteriormente em WoW. Os Worgen, por exemplo, não contam com montarias de raça, substituídas por uma habilidade que acelera temporariamente o movimento do personagem. Já os Goblins se valem da engenharia para obter vantagens de movimentação e de ataque.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7jxGT7OS5YeMIdCcq3-Vikgjzturbd3SWEafjLW_HecHwoZYehcGdt3hG18LUaSYQdpjUeQauEvZ5ALPzaapWY9kxLUAJ3KiEJF3LVFHSLoSwh9iH4zLHeLsXJn6TtFnBfNhAmlajcbg/s1600/4.png" /></div><br />
Os jogadores que desejarem criar um personagem em Gilneas podem escolher “Death Knights”, Druidas, Caçadores (“Hunters”), Magos, Padres (“Priests”), Ladinos (“Rogues”), Feiticeiros (“Warlocks”) e Guerreiros (“Warriors”) como classe, enquanto os membros do Cartel de Bilgewater substituem a opção de Druida pela de “Shaman”.<br />
<br />
<b>Todos ganham</b><br />
<br />
As novidades gerais para os personagens trazidas por Cataclysm envolvem talentos, progressão de níveis e até mesmo o surgimento de Arqueologia, a nova profissão secundária. Outra possibilidade muito aguardada que – finalmente – foi incluída no jogo é a possibilidade de usar montarias voadoras nos continentes de Kalimdor e Eastern Kingdoms.<br />
<br />
<b>Indiana Jones em Azeroth</b><br />
<br />
A profissão secundária de Arqueologia pode ser aprendida por qualquer personagem, e oferece a possibilidade de descobrir um pouco mais sobre a historia de Azeroth, graças aos artefatos que podem ser encontrados com o uso da habilidade “Survey” (procurar).<br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJLG6aI_BPICSU7Zei8ivCDboymzX271OTZ3HUiOYiHhMyUtmIuo7f9Rctn_eSCR6mcj7hda8ERtvwRKOozWjfHJbiIxSfuRjrrNbIEOoUArJ9TGuuLzPVaYabR_uOvcUgDI1GwndYehs/s1600/5.png" /></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Ao aprender Arqueologia, os mapas das diversas regiões exibem ícones com a localização aproximada de áreas de escavação (“dig sites”). Uma vez que o personagem entre em uma escavação, a habilidade de busca pode ser utilizada. </div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">O funcionamento da pesquisa arqueológica é bastante simples: sempre que ativada, a habilidade exibe, ao lado do personagem, um instrumento de busca. A luneta aponta para a direção onde um fragmento de artefato está escondido, e a luz que a acompanha muda de cor – vermelho para muito distante, amarelo para próximo e verde para “quase lá” – até que o fragmento seja encontrado.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"></div>Depois de reunir fragmentos suficientes sobre uma determinada cultura – os artefatos são específicos de raças, como fragmentos de arqueologia élfica (“Elven Archaeology Fragment”) por exemplo – deve-se abrir a habilidade de arqueologia e resolver o encaixe dos diversos fragmentos para formar o artefato pronto.<br />
Os artefatos podem ser armas, armaduras e outros itens úteis, mas na maioria dos casos são curiosidades que ensinam um pouco mais sobre as raças e lendas de Azeroth.<br />
<br />
<b>Menos talentos</b><br />
<br />
Apesar do aumento do limite de nível pra 85 – contrariando a tendência mostrada em Burning Crusade e Lich King, que aumentaram o limite em 10 níveis cada, 70 e 80 respectivamente – Cataclysm diminuiu a oferta de talentos aos personagens. As novas árvores de talento utilizam o sistema original de 31 pontos do lançamento do jogo, e acrescentam o conceito de Maestria (“Mastery”).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCkwNyC8E4VOKtcvhLMrYiKU9qcLbEK_8j-VrycIvsT2u5Nm7sfV2hAZBuF9GHkfIx4WrBdtfyiWB_IKG_8-ElsmuyxGF3tKjW9-ZW8UtiyHo5hEiWpQKF74L2VA17ZlvSb-4LcDatq40/s1600/6.png" /></div><br />
Basicamente, o caminho que um personagem segue é escolhido pelo jogador logo cedo. No caso da escolha de talentos, isso acontece com a chegada ao nível 10, e a partir de Cataclysm, o caminho será muito mais claro. Agora, o jogador deve escolher a especialização básica do personagem antes mesmo de comprar seu primeiro talento.<br />
<br />
<br />
Cada uma das três árvores possíveis para cada classe oferece vantagens relacionadas com o estilo de jogo daquela especialização, e, portanto, torna-se fácil mesmo para iniciantes descobrir qual inclinação oferece o estilo de jogo desejado.<br />
<br />
Escolher talentos que não pertençam à arvore de especialização escolhida no nível 10 só pode ser feito após o gasto de pelo menos 31 pontos em talentos, o que ocorre no nível 70. Treinadores ainda podem oferecer a segunda especialização, um conjunto diferente de talentos que segue as mesmas regras das árvores iniciais.<br />
<br />
<b>Classes diferentes, recursos diferentes</b><br />
<br />
Apesar de mudanças gerais afetarem todas as classes, dois tipos de personagem sofreram mudanças drásticas: os Death Knights e os Hunters.<br />
<br />
<b>Corações selvagens...</b><br />
<br />
Os caçadores passam a contar com seus aliados animais – os pets – desde o começo do jogo, e não dependem mais de estar em uma cidade com um “Stable Master” (mestre de estábulo) para trocar o pet que o acompanha. Os estábulos servirão para armazenar animais que o jogador não deseja utilizar durante longos períodos, já que cada personagem pode ter até três pets ativos a qualquer instante.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg83FTxxfzY8XEVsVx3dZDY982j2wPN3loWBhlLuX_kIDHGTg5HBhwOAYMb_Cg_uSzd5BnxcEo0qb-a7UCk1ybBBzqbjbuK0kHqnyzPkpGEzv6v9UHhMpaV8WxVoZuSqQEgyE58PtPShhY/s1600/7.png" /></div><br />
<br />
Além disso, Hunters passam a usar Foco (“Focus”) no lugar de Mana como recurso básico para seus poderes. Apesar do nome diferente, o funcionamento do Foco é muito semelhante à Energia (“Energy”) dos Ladinos. Outra vantagem significativa para os caçadores é a extinção das munições (“ammunition”), um dos maiores gastos de personagens desta classe.<br />
<br />
<b>... ou corações de gelo</b><br />
<br />
Já os cavaleiros mortos-vivos não trocaram de recurso, e continuam utilizando as runas de poder como fonte de suas habilidades especiais. Porém devido ao balanceamento dos poderes de diversas classes, a Blizzard decidiu alterar o funcionamento das runas, fazendo com que cada uma das 6 fontes recarregue seu poder sequencialmente, permitindo um aproveitamento melhor do recurso. <br />
<br />
Mas a alteração mais importante para os Death Knights é a revisão das árvores de talentos, já que agora a árvore de Sangue é oficialmente a ferramenta de “tanking” – prática de atrair a atenção dos monstros enquanto o grupo se encarrega de matá-los – para a classe.<br />
<br />
<br />
Com isso, as outras árvores – “Frost” e “Unholy” – assumem papéis mais específicos, com a primeira dedicada à geração de poder rúnico e dano por armas e a segunda mais voltada à utilização de zumbis e dano por doenças.<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: large;"><b>Negativo</b></span> <br />
<br />
<b>Mais do mesmo?</b><br />
<br />
Uma das principais críticas aos MMORPGs, e ao World of Warcraft em especial, é a pouca variação do ritmo de jogo, uma vez que as missões e instâncias normalmente se resumem a matar inimigos cada vez mais fortes, e coletar itens dos corpos ou da área próxima ao combate.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWc0hFWRIeukBnAL40RuAaXytHGfYWj6WTQ_5i66S6_zxOPetU-J2kuG4NRRZxFmdEitvNmaSdXa4q6koEl5uVZGu1_zIXyfve4XRGCxlmxshrQpavfegZfOIx-ED_8XBKEzLpozjG55U/s1600/8.png" /></div><br />
<br />
Em Cataclysm essa dinâmica não se altera, porém as novidades de cenário e história, bem como mudanças drásticas no funcionamento das classes renova o esquema de jogo o suficiente para manter o apelo do WoW. <br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Considerações Finais</b></span><br />
<br />
A fórmula de World of Warcraft tem sucesso indiscutível, e Cataclysm mantém viva esta fama. Além de renovar cenários graças à destruição promovida por Deathwing e adicionar novos elementos – principalmente os Worgens e os Goblins como raças jogáveis – a expansão resolve alguns problemas de equilíbrio entre as classes e oferece dinâmicas melhor adaptadas aos conceitos de certos personagens.<br />
<br />
De resto, não existe muito segredo em Cataclysm. O jogo continua rendendo muitas horas de entretenimento recheadas de monstros e desafios, interação online em instâncias (raids, campos de batalha e dungeons) e cidades, mantendo os principais elementos que garantem a popularidade de WoW.<br />
<br />
Além disso, a expansão abre possibilidades também para o futuro, com a eventual expulsão de Deathwing, e talvez expedições mais concretas das facções para os planos elementais, mas isso é questão de tempo, e só a Blizzard sabe qual o destino das revoadas de dragões e o efeito que elas causarão no mundo de World of Warcraft.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.baixakijogos.com.br/" target="_blank"><img border="0" src="http://static0.baixakijogos.com.br/images/layout/logo-pt.png" /></a></div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-1803168381407438452010-12-12T11:58:00.000-08:002010-12-12T11:58:41.917-08:00Novo trailer de Batman: Arkham City apresenta novo vilão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6GgyfBuRL6EIqMyUSOhu4ygcVW2s5NY1CN3sI4R7B73BvFKBUa5fAS-BWlUblsE-3TFI6CJQSaiH8pchR3B7RTY4Ww01j4AVZGVjYVuPIm79xF101k7GiA5IpfXGp2nF8XkFmgCrnmhU/s1600/0.png" /></div><br />
<div style="text-align: center;"></div><a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;"><br />
<object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/5t-1i3Bqj0U?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/5t-1i3Bqj0U?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Se o teaser divulgado na semana passada já foi o suficiente para deixar todo mundo morrendo de vontade de jogar Batman: Arkham City, o que dizer agora que o trailer completo foi oficialmente exibido? Nos mais de dois minutos de vídeo, podemos ter ideia do que esperar da história, além de babarmos com os gráficos apresentados.<br />
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Se em Arkham Asylum, o homem-morcego teve de enfrentar as loucuras do Coringa, agora ele precisa enfrentar um novo vilão, que conhece todos os seus segredos, inclusive sua identidade. Trata-se de Hugo Strange, um inimigo pouco conhecido do público, mas que já fez da vida de Bruce Wayne um inferno diversas vezes.<br />
<br />
Nas histórias em quadrinhos, Strange era um psiquiatra do Asilo Arkham que criou uma obsessão em relação ao Cavaleiro das Trevas: o Batman era um louco e deveria ser tratado. Para comprovar sua tese, o médico passou a cometer crimes e a perseguir o herói.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2alhCTuxGLcAtm-S5zszggHgmN2hZoQLnb7N4OO5wlWuI-xA67CZmZ_24-qHyKhJuSs_awmWbQjLxy9LZZM3S-GLfsGiVf26VfMz-3ARw1jAM3Pha2MEV4hsR9TJ9OLkpi3qLdJPlh2Y/s1600/1.png" /></div><br />
Não será diferente no novo game. O trailer mostra Strange torturando um policial na tentativa de obter alguma resposta. Enquanto isso, Batman enfrenta o esquadrão especial visto no teaser. Após um confronto mais prolongado, o morcego descobre quem é o mandante do ataque e descobre que Hugo Strange conhece sua identidade secreta.<br />
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No entanto, o que mais chama a atenção no vídeo é o alto nível de qualidade das animações. Ainda que toda a ação aconteça à noite, é possível se surpreender com o nível de detalhes. Da mesma forma com que aconteceu com a divulgação anterior, os jogadores mais desavisados podem achar que se trata de um filme.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsy11wwmVm_7m1g072Lt7ZCP6B1_IWrHCSxd_1-WQMbJxWXpl35Gt_H8dEohqIhS5Yv3Hg5qEm6XDJbpo-EDG9ZXbUyFmFPOESO7xvuov0wfn7u45w7NpyYyG_elxAGHPB0KBOIF-SlhQ/s1600/2.png" /></div><br />
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Por fim, o trailer informa que Batman: Arkham City chegará ao PC, Playstation 3 e Xbox 360 entre os meses de setembro e dezembro de 2011. Porém, as lojas americanas GameSpot e Amazon já trazem a pré-venda do game com data para 3 de outubro.<br />
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<strong>Apostas para o novo filme</strong><br />
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A presença de Hugo Strange como vilão do novo game não é surpresa para todos. Ainda que nenhuma grande informação sobre o terceiro filme do homem-morcego tenha sido oficialmente divulgado, as maiores apostas para o papel de antagonista estão no psiquiatra.<br />
O diretor do longa-metragem, Christopher Nolan, não comentou sobre o caso, mas após as recentes declarações de que nem o Charada nem o Duas-Caras estariam presentes, Strange se tornou o mais comentado entre os fãs do herói. Seria o game uma oportunidade de popularizar o inimigo para introduzi-lo também nos cinemas?J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-50227117634595700462010-12-12T11:46:00.000-08:002010-12-12T11:46:46.973-08:00Prototype 2 é anunciado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggcBJlfo9nb7Z5D44RlDyu22ae1aak9XyG9QuRE1AGS1Pg9KTzlM9x_HggwYDw51icWXgh9957a4RuaEIE9CClKA-U56HHMVT7HTXtLyVG_tAlWrviD90zgqlC3bydRFPCpzQMGcYiOPk/s1600/0.png" /></div><br />
<a name='more'></a><br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/gagI6kc92rA?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/gagI6kc92rA?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><br />
Que a Radical Poesis Games and Creations estava prestes a anunciar um novo título, todo mundo sabia. Depois de várias ações virais e até mesmo de um teaser, divulgado na semana passada, finalmente veio a confirmação de que Prototype 2 era realmente o título misterioso. Porém, o trailer exibido durante o Video Game Awards trouxe também alguns detalhes sobre a história.<br />
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No novo game, você irá controlar o sargento James Heller, que volta à cidade de Nova York e descobre que sua família inteira foi morta. O responsável: Alex Mercer, o antigo protagonista. Nesse ponto do vídeo, surge a frase “Para matar um monstro, é preciso se tornar um”, o que deixa claro o significado do slogan “Assassine seu criador” das imagens anteriores.<br />
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Apesar de nenhuma plataforma ter sido anunciada, a Radical Entertainment afirmou que Prototype 2 estará disponível em 2012.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-4189352611028095632010-12-11T07:24:00.000-08:002010-12-11T07:24:43.304-08:00Bulletstorm<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7woQ1f1ILGcM0QvocR6SyK8U-VVKcoCullnjwbM_kOUW2ga4zEwl30KU_YSbtrfp3ya8Kxe8YLbqLayiV0pj1H5AUxhJIjnreP4aVizHP42CqtGXpE0s05HHt_j0-Nm9TCLNgZUz_NF8/s1600/7.png" /></div><br />
O termo “morte limpa” não faz absolutamente nenhum sentido dentro do universo deturpado de Bulletstorm. Longe disso, a ideia aqui é chacinar sempre da forma mais nojenta, repulsiva e improvável. Além de espalhar sangue, vísceras e gritos de horror pelo pitoresco paraíso perdido do jogo... Você ainda vai ganhar pontos! (Incrível como um jogo de video game consegue conferir sentido a praticamente qualquer coisa)<br />
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<a name='more'></a><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNNUzGoBnhgPKHJ-UfMzLQa6QvBZ7EynKIOZcImRxtSWOBhwWwLweXAgtmvRUBOKaMD-GsiV5U5H7nuPNonmaqyKtqjcmlX5vAtPICqVtkrPrfzjLRjJ1Xi9mYI857KhLCUcHovgRG99g/s1600/0.png" /></div><br />
Há um nome para esse <em>modus operandi</em> tão “particular”: “Kill with skill” (algo como “matança com habilidade”). E as últimas demonstrações levadas a público pela desenvolvedora People Can Fly (sim, a mesma de <strong>Painkiller</strong>) dão indícios de que a experiência final será tão doentia quanto terrivelmente divertida.<br />
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<strong>Quanto mais pitoresco e nojento, melhor...</strong><br />
<br />
Entre outras coisas, a People Can Fly apareceu com alguns bons exemplos de assassinatos que poderão ser explorados dentro do universo medonho de Bulletstorm — um paraíso perdido superlotado de aberrações e monstruosidades... Todas carentes de uma morte exemplarmente violenta e/ou engraçada.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXU3SS9DfAz-vCbYqzM60TEkIch5Kz9i6D0EPJZObyXK8oyfOjfh-RvUFB7sb4GEnmQAXHPZrlGEzJME2o-H5YyIOo10nTedWjbaMts36DIiqIcCahUNuvfKkOcfZYGK81C3yEQ_Q3uxU/s1600/1.png" /></div><br />
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Boa parte dos melhores “despachos” que se consegue no jogo vem da utilização de uma arma conhecida como “The Bouncer”. Trata-se de um canhão gigantesco que apenas pode ser conseguido com um acúmulo considerável de pontos de experiência — não é preciso forçar muito a imaginação para perceber como esses pontos podem ser obtidos, certo? Entre outros efeitos, um belo tiro de canhão produzirá a morte “The Facial”.<br />
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Mas há também outras, inclusive uma particularmente complicada de se conseguir executar. Para exibir a palavra “Mercy” na tela, você deverá disparar um tiro na virilha de um mutante — a eugenia agradece, de qualquer forma —, que imediatamente cairá de joelhos. Nesse momento, dispare outro tiro na cabeça do pobre coitado, e pronto. O problema é que descrever é mais fácil do que executar.<br />
<div style="text-align: center;"><strong> </strong> </div><div style="text-align: center;"> <object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/FoDWppopDzI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/FoDWppopDzI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div><br />
<br />
Há também algumas obviamente engraçadas, embora não menos trágicas. Disparar um tiro de canhão contra o traseiro de um chefe gigantesco exibirá na tela a morte “Fire in the Hole” (fogo no buraco) — que é autoexplicativo, naturalmente.<br />
<br />
<strong>...Mas que seja original</strong><br />
<br />
A ideia central é realmente fácil de entender, certo? Basta destroçar, empalar, mutilar e tirar o sangue dos mutantes à sua volta da forma mais cruel e violenta possível. Para tanto, além das armas, o misógino Grayson Hunt — seu protagonista superlotado de tiradas preconceituosas aqui — também terá à disposição diversos elementos do cenário. Mas há um mandamento, entretanto: as mortes deveriam ser sempre originais.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD9N5fqSX5peG1VAQ4Ebrx-EsOTXUR-X8wBrBfcwD-PPXK2bsZ3CAL9Am09aJG3B19FKqC_kwa1KOMfe60aneuoEa0JfIKvh0jwz02wUGAdPEZ4sWupTYRNZKcMfnn0i-7faWQCzErnYA/s1600/2.png" /></div><br />
Não que você não possa repetir aquela sua “fórmula” preferida mais de uma vez. Entretanto, sempre que uma morte é repetida, a pontuação decresce um pouco. Mas convenhamos: são pelo menos 100 formas distintas para se despachar um inimigo — cada uma com um nome mais engraçado que a outra. Quer dizer, é só usar a imaginação.<br />
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<strong>Um reforço: o seu laço de energia</strong><br />
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Por estranho que possa parecer, Bulletstorm é um jogo que incita a deliberação antes de cada assassínio. Afinal, quando existem pontos que podem comprar novas armas em jogo, o bom e velho <em>headshot</em> acaba perdendo um pouco da sua graça. Mas há uma boa notícia: o seu ímpeto de crueldade diabólica ganha aqui o apoio de uma espécie de laço de energia que permanece constantemente com Grayson Hunt; para efeitos de comparação, basta lembrar da “Blades os Chaos” utilizada por <strong>Kratos</strong>.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglnP02SWYwUGmgwZOmL4-tlbrjYQtH8QmQ7in777AECnthTq9Cq55sTvf9bAEZaXV8QsVE9Oj5tx3Xll5gi6Va2Rmhyphenhyphen_PUR_ixFn7mo0vGfQwhzQ8fpoBbONqIO0qzjT8a1Qq4_UEGIbo/s320/3.png" width="320" /></div><br />
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Uma vez que um inimigo tenha sido laçado, você terá alguns segundos para pensar na melhor forma de mandá-lo para o outro mundo. Sim, ainda pode ser um <em>headshot</em>. Mas também pode ser um chute na cara que termina com uma chuva de balas, embora também seja possível laçar o pobre sujeito em uma parede para então alvejá-lo impiedosamente e, por fim, assistir ao sangue brotando como em um chafariz das suas cavidades — não, nós não exageramos quando dissemos que as mortes deveriam ser “nojentas”.<br />
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Enfim, quanto mais vísceras você largar para trás, mais “skill points” acumulará. Basta então seguir até a “drop shop” mais próxima para garantir alguns upgrades, adquirir itens, desbloquear novas armas, etc.<br />
<strong> </strong><br />
<strong>Nojeira multiplayer</strong><br />
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Sim, a chacina de Bulletstorm — do tipo que deixaria um veterano de guerra enjoado — também está disponível em modos multiplayer. E são dois, “Anarchy” e “Echo”. O primeiro é o clássico “Horde” popularizado por Gears of War: levas e mais levas de inimigos que se tornam cada vez mais poderosos e “inteligentes” — isso significa que, com o tempo, eles não vêm mais correndo para abraçar o seu canhão.<br />
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Já “Echo” é uma experiência single player cujo objetivo maior é competir por pontos em um ranking online. Você jogará através dos mapas do modo campanha, embora todos os diálogos e cenas de corte sejam deixados de fora; o negócio é fazer pontos.<br />
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<div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ruU7PMNHMp4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ruU7PMNHMp4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> </div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Enfim, a combinação entre violência gratuita, humor negro e a misoginia caricata do protagonista Grayson Hunt tem tudo para fazer de Bulletstorm um dos títulos mais divertidos de 2011. Então, garanta o seu passaporte para o paraíso perdido.<br />
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Bulletstorm tem lançamento previsto para dia 22 de fevereiro do ano que vemJ.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-61577290804717680262010-12-10T08:24:00.000-08:002010-12-10T08:32:42.082-08:00Resident Evil: The Mercenaries já está quase pronto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIiwmAztvSIVKg5P4ouKsN2DWSh64mXhyA8DOVhWYFI5Zp5sYcoc7HCpooT95SYHBlo0wU3GHQD-bB8d0tSpiRmqzx_H7eViiPjgawGd4sXrBkm4KMnJUz0rd73Ajq1astM3riS0lCUnA/s1600/0.png" /></div><br />
A última edição da conceituada revista japonesa Famitsu traz detalhes do desenvolvimento de Resident Evil: Revelations e Resident Evil: The Mercenaries 3D, dois jogos de terror que a Capcom está preparando para o portátil da Nintendo capaz de rodar games em três dimensões.<br />
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<a name='more'></a><br />
Segundo o site <a href="http://www.joystiq.com/2010/12/08/resident-evil-the-mercenaries-3d-nearing-completion-revelation/" target="_blank">Joystiq</a>, toda a base dos dois títulos traz conteúdo de Resident Evil 4 e 5.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgefbkdFvhDdaYJWazrIPYygbbOcwqacgbnWsDvAAHBJKJP058tPLQpvQdr-wvZX0tcmBGO5X3iiUdAP0DNx29MAHCllVV3dSd3ZD9WR95P3OHvoER64g38NvZkrzfHM9gbmG1GKtRP5Pg/s1600/1.png" /></div><br />
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Resident Evil: The Mercenaries, que está em 70% do seu desenvolvimento, tem novos personagens e está recebendo conceitos para se tornar mais parecido com jogos de <span class="caps">RPG</span>, como personalização de personagem, evolução de suas características e armas.<br />
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Além disso, é possível usar este armamento em uma visão de primeira pessoa, utilizado com o controle analógico.<br />
<br />
Kazuhisa Inoue, diretor responsável por estas novidades, disse que a mudança permite que os jogadores experimentem o visual 3D como se realmente estivessem na cena, cercados por monstros.<br />
Já Resident Evil: Revelations tem apenas 20% de seu produto completo, como afirma o diretor Koushi Nakanishi.<br />
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Os dois profissionais disseram ainda que a ideia em ambos os games é tentar criar jogos que levem ao extremo o conceito de <i>survival horror</i>, ou terror e sobrevivência, em uma tradução livre.J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-45254098006351112082010-12-10T08:18:00.000-08:002010-12-10T08:32:52.042-08:00Força Aérea dos EUA quer fazer uma mosca-robô assassina<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpUQ6zpFti-Sbym6r_SS94nOFOAPxW_xnRtFNLUFKmAYkoiZQVse6M9xEj7GfxZo1rAWqJ0gnjXjKCak67qe_Q5TBtqPAGOIXprEwTxYn71jUhx5A2CCFfeA4CFpvd4j1zjhqrSPP9pg4/s1600/0.png" /></div><br />
<a name='more'></a><br />
Pesquisadores estão analisando o comportamento das moscas para melhorar a estabilização de voo e navegação dos MAVs<i><br />
</i><br />
<div class="ctn-tools printing"><br />
</div><div class="page fontsize p1 printing"></div><div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1">A USAF, a Força Aérea dos Estados Unidos, está trabalhando em um projeto de desenvolvimento de robôs do tamanho de insetos, desenhados para missões de espionagem, reconhecimento e até assassinato.<br />
Segundo o pronunciamento feito nesta quarta-feira pelo Escritório de Pesquisa Científica da Força Aérea - AFOSR, os engenheiros dos laboratórios da Califórnia irão aprender como construir pequenos robôs voadores - chamados de Micro Air Vehicules (MAVs) - que podem voar através de portas, aberturas e coberturas, conta o site <i>The Register</i>.<br />
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Para tanto, os pesquisadores estão analisando o comportamento das moscas em túneis com muitos obstáculos, buscando medidas para melhorar a estabilização de voo e navegação em veículos deste tamanho, explica o Dr. William Larkin, do AFOSR.<br />
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Para seguir as moscas durante seu voo, os pesquisadores construíram um sistema de rastreamento 3D, que tem o incrível desafio de localizar quase que instantaneamente os insetos dentro da arena de testes.<br />
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Ainda segundo o <i>The Register</i>, se os cientistas da USAF conseguirem compreender os mecanismos utilizados pelas moscas para se orientarem durante o voo, eles poderão utilizar as mesmas ideias para melhorar as manobras com os MAVs onde o sinal de GPS não chega.</div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-25493440600765809392010-12-10T08:11:00.000-08:002010-12-10T08:11:49.254-08:00R2-D2 Umidificador de ar USB<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDIrWAhRJtLNtX3XUM2kIywm-gkvqoNmoMyHlxijIpjibeepkx8hAJrcLQ0KRwdo1pW8pcdZxLlwml4RN5w9g9Y48uqj2pHnlpvGdKB4hDGFLEWBrc2jl0lSZGHt3u3ieGrylqv1aRNTM/s1600/2.png" /></div><br />
<div style="text-align: justify;">Em dias de seca quem tem umidificador de ar é rei. Sério! Atualmente o tempo aqui no Brasil não está nenhum pouco agradável, principalmente nos lugares isolados, onde não existe <i>praia/rio/lagoa/poça de lama/brejo/bacia com água</i>. Convenhamos, o clima está horrível!</div><div style="text-align: justify;"></div><a name='more'></a> Pensando em melhorar a situação de quem está sofrendo com o clima seco (<i>e para os Nerds</i>), uma empresa japonesa criou uma belezinha que garante seu bem estar na frente do computador. Um <b>Umidificador de ar USB</b>. E o melhor, No formato do bom e velho <b>R2-D2</b> (<i>Série Star Wars</i>).<br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinCs6fB05Iq7CrZ9vTgSBnPjwPQby6nz_pUreWGZsjYIcIPUZzb0l7bZgB0DI8aoO_WdHdrdoMwsj4fbKshj8IqxFcJeym2X80kkdvH7mmMKNyYST1iJLm_QImKyKhm9GyxVTauohc4Gg/s1600/0.png" /></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pois é, nada mais útil hoje em dia que um bichinho desses no canto da mesa. Ele é importado do Japão e é totalmente licenciado pela <b>Lucasfilm</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Você pode encontrá-lo no <b><a href="http://www.thinkgeek.com/homeoffice/gear/c118/" target="_blank" title="Compre seu Umidificador de Ar USB">ThinkGeek</a></b> por U$ 19,99. E o melhor, eles entregam para o Brasil! =D</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-52719696321163149352010-12-10T08:07:00.000-08:002010-12-10T08:32:34.220-08:00Uncharted 3 chega às lojas no fim do ano que vem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1avJ_zrFm-hW0gr-0SDnqHxIZRMFSHggAPbWPPNLiG4EquNVpUtzryzJ5fcbdJ-OK1m0zT7JrgVP2MPcz9zkBmVvdn4L-7lTVuD0vz_ksGStgOWcR4q92t6KanU4LSdGdMUjdYoYlOoM/s1600/1.png" /></div><br />
A terceira saga da série <b>Uncharted</b> já tem nome definido: <b>“Drake’s Deception”</b>. O game, exclusivo para <b>PS3</b>, ainda não tem data oficial de lançamento, mas será no <b>final de 2011</b>.<br />
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<a name='more'></a><br />
O game se para no deserto de <b>Rub’ al Khali</b>, na península árabe, e conta a grande decepção que <b>Nathan Drake,</b> o protagonista da história, sofre, fazendo com que reflita sobre sua identidade e amizade com o parceiro Sullivan. Segundo a fabricante do jogo, a <b>Naughty Dog</b>, o game manter a receita de combates dinâmicos e quebra-cabeças desafiadores.<br />
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Confira o primeiro teaser do game logo abaixo:<br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/fv_-UDisPDI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/fv_-UDisPDI?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object></div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-35677949401721964402010-12-10T07:54:00.000-08:002010-12-10T08:32:29.822-08:00Heroes of Newerth 2.0 chega em dezembro, veja o teaser trailer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjpqnFe3Z9Tub-SFsPsH5dKgtfLBGRVfrVGkNdq8gHnmJXDQQP9uEQK9xAeEAXdlkLQ3uDfqaBVuKLoL8PeJFJHOSSiEyOBVUcLzwOiqrfQ2FdAEfqns0WUG6edo1lT_bmtdsNnIeMtkk/s1600/0.png" /></div><a name='more'></a><br />
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<b>Heroes of Newerth</b> é um jogo semelhante (aliás, muito semelhante) a <b>Dota</b>. A principal mudança que ocorre é o novo modo de jogo chamado de <b>Casual</b>, nele o jogador<b> não irá mais perder gold quando morre</b> e os creep denies dão a mesma quantidade de experiência. Com estas mudanças a S2 espera deixar o jogo mais simples e dinâmico, principalmente para iniciantes. O jogo ainda receberá novos mapas, um editor de mapas e um novo sistema de matchmaking avançado.<br />
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<div style="text-align: left;">Outra interessante adição no jogo é uma<b> nova interface</b> e uma <b>loja de customização de personagens</b>. Através dela o jogador poderá comprar <b>novos itens</b>, mudanças no nome, <b>novas roupas</b> e<b> modelos completamente novos</b> para os heróis, mas a S2 ressalta que estas customizações são totalmente estéticas e não <b>mudarão nada no gameplay</b>, o jogador que comprar uma nova espada, por exemplo, dará a mesma quantidade de dano que o jogador com a espada original do herói.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">O patch está previsto para o dia 13 de dezembro. Confira abaixo um teaser trailer:</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><object height="270" width="480"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/video/xg127o_heroes-of-newerth-2-0-teaser-trailer_videogames?additionalInfos=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.dailymotion.com/swf/video/xg127o_heroes-of-newerth-2-0-teaser-trailer_videogames?additionalInfos=0" width="480" height="270" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object></div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-21622119009440270442010-12-09T16:32:00.000-08:002010-12-09T16:32:00.290-08:00Need For Speed: Hot Pursuit<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlCOSaf1D3SESPrWHt6qyodADCHKlrGNnKHp9EK_QRbCrJdfRlINKBqbxT4zAxQtyGfgEOOs9_uC-4YhXybIIWGrZpyx9yE9p06lXuAPvyFbQMrCEjxmLuvWsm-8etnxPjauXvvGv5jbQ/s1600/9.png" /></div><br />
A franquia Need for Speed já passou por muitas transformações. Depois de um início tortuoso pelos desertos e cidades, ela logo passou a envolver perseguições policiais quentíssimas, que acabaram se tornando a marca registrada da série.<br />
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<a name='more'></a><br />
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A chegada da sexta geração de consoles marcou o início da fase Underground — com rachas ilegais, muitas personalizações veiculares e transformações pesadas —, extremamente bem-sucedida, mas que infelizmente acabou se tornando um estigma, dada a insistência na repetição da fórmula.<br />
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Depois de praticamente uma dezena de versões e atualizações, a Electronic Arts finalmente decidiu dar ouvido aos fãs, que vinham clamando por um retorno às raízes, às corridas paradisíacas e às longas distâncias — carregadas de fugas, armadilhas e atalhos. Sim, Hot Pursuit está de volta, e em grande estilo!<br />
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</div><span style="color: lime; font-size: large;"><b>Positivo </b></span><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMnvMwzAes0pT3cFICoTl47fH8KP_63ZcrZAMSDKC5nqSZDvSKwAQDG1laV1txUjnqNoZnFQLVn7PEGGB-_sbC4knUSuM6UujHL6J9DgD0zBkIJ3s55p-nJhzs3zvJOk1eekXUHRpYQBI/s1600/0.png" /></div><br />
<b>Um verdadeiro retorno </b><br />
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Os “clones estendidos” de Underground já não agradavam mais aos fãs, que estavam perfeitamente saturados da estrutura das partidas e do próprio modelo de disputa adotado. A boa notícia é que a Electronic Arts percebeu isso em tempo de consertar o rumo que vinha sendo tomado.<br />
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Durante o ano passado vimos o lançamento de Shift — desenvolvido pela equipe da Slightly Mad Studios —, o qual trouxe uma abordagem mais próxima da simulação e angariou uma legião de interessados. Para o retorno às raízes de Hot Pursuit, a distribuidora EA não poderia ter feito uma decisão melhor: a Criterion Games foi eleita. <br />
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O resultado é um game vibrante, com muita destruição — havendo riscos na lataria e partes amassadas, ainda que o efeito seja meramente estético — e jogabilidade visceral. Obviamente as influências de Burnout são visíveis, o que não é de forma alguma um aspecto negativo.<br />
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A combinação de estilos e de experiências é suficiente para atrair olhares e a curiosidade dos novatos, enquanto os antigos veteranos finalmente poderão sentir o velho sabor dos passeios paradisíacos — apimentados pela pressão de uma polícia maluca, que não está nem aí para as pancadas que distribui em seu carro.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZma7eFCgJ4My6k_eb1cOcqUX66mjaIy7_cFrOn_3KLMyXUVYLaNJaKnKkOoFrFws0VUyy99OCaW8dHl_NtQQqEUrdXun9rtYfrDHWPS6ZeIHXx1OM1SPlARcESABQIZxBAfXN6Ejy8Ic/s1600/1.png" /></div><br />
<b>O sucesso está na simplicidade</b><br />
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Muitos perguntam o que faltava para que os novos jogos da série Need for Speed pudessem ser comparáveis, em qualidade, aos clássicos. Hot Pursuit tem a resposta: simplicidade de acesso. Aqui tudo é direto e claro, sem as inúmeras opções de personalização para o veículo ou ainda as intermináveis sessões de vídeos e narrativa. Você só escolhe o modelo, a cor e parte para o desafio.<br />
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A eliminação dos ajustes e das trocas de peças é perfeitamente adequada à proposta do game, por fazer com que os jogadores realmente conheçam os veículos oferecidos e suas respectivas peculiaridades.<br />
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Enquanto alguns apresentam maior potência e aceleração, outros roubam a cena por ter uma resposta muito mais rápida aos comandos do controle.<br />
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Acredite: depois de gastar uma tarde com o game você finalmente passará a dominar o sistema de curvas e perceberá quais carros se adaptam melhor ao seu estilho e traçado, o que é verdadeiramente recompensador.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUGZJYaQ4Mhodh_RFW8jqtLAHrex2XkMYjiASBn3k27sn5uWQDchuNCcrDdA1YdrQ-PXHD7E9xL44MX45ZEby2oe87-ZkSmU2Bl6hFmr-xQhwBblc2C5O1bzLf6hoyutTh2WPy-GMZzHg/s1600/2.png" /></div><br />
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<b>Entendendo a sua máquina</b><br />
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A questão das diferenças entre os veículos ainda é realçada pelas pistas do jogo. Enquanto os episódios anteriores não apresentavam praticamente nenhuma variação de velocidade ou punição para os que corriam pela grama ou fora dos asfaltos, Hot Pursuit inverte a situação, envolvendo toda uma estratégia de corrida.<br />
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Aqui, os carros mais esportivos e baixos definitivamente perdem velocidade ao cruzar trechos arenosos ou de chão batido, o que significa que nem todos os pequenos atalhos são vantajosos (ainda mais se levarmos em consideração empecilhos como pedras, muretas e arbustos). Em contrapartida, atalhos longos que realmente cortam o traçado original podem recompensá-lo pelo encurtamento da distância e também pelo ganho acelerado de nitro.<br />
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<b>Rachas violentos</b><br />
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Não acredite que você participará das sequências de perseguição apenas pensando em bater nos carros alheios ou acelerando sem parar (para fugir da polícia). Hot Pursuit resgata antigos artifícios, a exemplo dos sistemas de espinhos — depositados nas pistas sob o seu comando —, capazes de furar os pneus e literalmente acabar com a corrida de muitos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5WaMV5xNkBbUKl3DDmb4DGTCioiM9mcYc2aY4JlgqyFMx6b3nBeSqFkvK2qL5Qt6g3OyCDgFzBKBgtaUeStVwinWBW6RKpoSdEafPnTRLDbCmCI_JZPpnVaVWt0yzpQbxu8HF13I3SME/s1600/3.png" /></div><br />
Outro exemplo mais moderno é a bomba de pulsos eletromagnéticos, que faz o motor do seu alvo enguiçar. A verdade é que uma série de mecanismos são postos ao seu dispor, tornando tudo mais emocionante. É preciso pensar em velocidade, posicionamento e também na segurança de seu veículo.<br />
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É importante mencionarmos que há diferenças entre os veículos policiais e os dos fugitivos. Os primeiros ganham nitro por percorrerem o asfalto em alta velocidade e contam com o apoio do posicionamento de barreiras e de helicópteros (que inclusive evoluem com o progresso do jogador).<br />
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Já os fugitivos recorrem aos bloqueadores de sinal (que anulam o efeito de pulsos eletromagnéticos e de helicópteros) e ao nitro de alta potência, tornando os últimos segundos de uma perseguição mais seguros.<br />
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<b>Online em chamas!</b><br />
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Vamos primeiro ao que interessa: a porção online de Need for Speed: Hot Pursuit é fenomenal, colocando à disposição dos jogadores uma série de modalidades de corrida, todas carregadas com adrenalina. Aqueles que não quiserem estruturar suas próprias salas podem ir direto para a opção de partidas rápidas, que não apresenta quaisquer problemas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQd068ZEqKKv3C7mWui0Yh6egLwpk62j6pGV35bY2hLnOh5P7GrVcrLUVps2aqNrEwEfOAYVVleojqPlyd84B8LGvn1qbbEMWAeSgnqvJvHkqL8SfkP2wQ6KzArPuF4dOAjXasR0umIMM/s1600/4.png" /></div><br />
Os vidrados em velocidade podem escolher corridas limpas em trechos ou circuitos. Os aventureiros preferirão os duelos entre policiais e fugitivos, nos quais oito jogadores são divididos em duas equipes e soltos nas pistas.<br />
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Raras foram as vezes em que nos deparamos com lag excessivo, ainda que alguns dos participantes tenham se “teleportado” de tempos em tempos, tornando as suas ações um tanto imprevisíveis. A conexão é estabelecida em apenas alguns segundos, sem requerer muita paciência de ninguém.<br />
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Mas o melhor de tudo é que qualquer um destes eventos online é convertido em experiência, servindo para liberar o acesso a veículos mais potentes e outras vantagens. Não há uma forma melhor de integrar a campanha ao conteúdo online. Mais uma vez, um grande acerto da Criterion.<br />
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<b>Acompanhamento total</b><br />
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Cada plataforma tem suas restrições e vantagens. Tentando unificar um pouco mais a comunidade de jogadores, a Criterion Games implementou um sistema chamado Autolog. Pense nele como uma sub-rede, a qual permite que você adicione amigos, confira o progresso deles e inclusive distribua convites para partidas de dentro dos salões online — ainda que um registro de uma conta EA tenha que ser feito.<br />
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O progresso single player também é registrado dentro do Autolog, o que significa que o tempo registrado pelo seu colega em uma prova poderá ser quebrado por você, na sua própria campanha. O sistema cria um tipo de competição interna, incentivando os jogadores a buscarem um aprimoramento contínuo de desempenho.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiimQTU-TlR19w4I3Qn9AsYm1q00ZlAXzahPN_W9opg6wFudGWit5Adehy75p2fkqx79CWW5jQAl05nLOdo-dKb2YHvnGAI5X6XPnZ3vS5bc-57eNn-ZeW-i7gncERp3gtdSD-iMfQdaUw/s1600/5.png" /></div><br />
Outros recursos do Autolog incluem o armazenamento e compartilhamento das fotografias e também o sistema de recomendação de conteúdos e eventos, o qual leva em consideração o nível de habilidade de cada participante.<br />
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<span style="color: red; font-size: large;"><b>Negativo</b></span> <br />
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<b>Como um tanque de guerra?</b><br />
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A jogabilidade do novo episódio respeita o estilo dos clássicos, tendo um sistema de direção extremamente simples, que exige pouco esforço dos jogadores que não estão preocupados com o máximo desempenho nas pistas.<br />
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Embora o freio de mão possa ser ativado para as curvas e manobras de longa duração — colocando-o em uma situação arriscada, mas recompensadora quando acompanhada de uma boa execução —, não podemos deixar de mencionar que alguns dos veículos se comportam como verdadeiros tanques de guerra.<br />
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Para estes carros, mesmo nas retas, é necessário segurar o direcional analógico para um dos lados por quase um segundo, para que somente então o jogo responda adequadamente. O problema é que aí a resposta passa a ser exagerada, tornando a compensação impraticável.<br />
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Como dissemos, o uso do freio de mão corrige isso em longas curvas (e compõe integralmente a jogabilidade), mas pequenos ajustes em trechos retos podem ser um verdadeiro inferno quando alguns dos carros são utilizados.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCyXamaB2EoYT85VK75fWlyE9jGhaQFhmSK5D-OMGTB4bzV00VEW5mkqfdMMSe1rZelDZwFihsCe98V_3JTSXo6G_y55HI1eoU0uJ8akJGDkbRUAg2ximeTSHf-iD40TsmK8ZorZPbWMA/s1600/6.png" /></div><br />
<b>Fotografias desanimadoras</b><br />
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Alguns dizem que é melhor ter qualquer coisa do que não ter nada — e talvez nós tenhamos ficado mal-acostumados, depois de termos tido contato com o Photomode de Forza Motorsport 3 e de Gran Turismo 5 —, mas não conseguimos nos impressionar com o sistema de fotografias presente em Need for Speed: Hot Pursuit.<br />
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As opções são escassas, envolvendo ligeiros ajustes de cor, exposição, foco e contraste. O produto final é salvo em resolução mediana e exportado direto para os servidores da EA, apresentando uma série de falhas provocadas pela compressão dos arquivos. Outro problema é que pouquíssimo pós-processamento é adicionado às imagens, estando presentes os famosos serrilhados e outras falhas — tais como sombras mal filtradas.<br />
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É preciso gastar um bom tempo testando o sistema para que seja obtido um bom resultado final. Dê preferência às cenas envolvendo colisões, helicópteros e sirenes!<br />
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<b>Sem olhar para frente</b><br />
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Depois de destruir um oponente, você observa a capotagem dele em detalhes, enquanto o jogo assume temporariamente o controle do seu carro. A intenção é boa e o efeito agrada, mas nas situações mais inoportunas, há a possibilidade da inteligência artificial calcular mal o seu percurso e largá-lo de novo na corrida... De frente para um muro. Nessas horas, você só pode lamentar e reiniciar a corrida, caso não haja mais tempo para uma recuperação.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOlz2ii43obKgMHAGwvMgPTyfOhoXwUjR19m3W5er0zh3P2ctKO2moU2HG6BiApNFMdbO0gPjqOgXdLKEaI1Kdp-F3AoezULz-77OzhT-KyKFQfn_SVhH1Z3ERIcF86oidY5DItBVJ3fg/s1600/7.png" /></div><br />
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<b>Belos cenários, mas muitos serrilhados...</b><br />
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Os cenários são quase tão paradisíacos como os do Hot Pursuit original. No entanto, sombras mal filtradas, algumas texturas borradas e o excesso de serrilhados fazem com que os visuais caiam em qualidade. Não há como negar: graças aos recursos de pós-processamentos oferecidos pelas placas de vídeo modernas, a versão para computadores ganha com folga.<br />
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<b>Sem cortes</b><br />
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Nossa última reclamação é referente às passagens animadas: não há como cortá-las. Nenhuma é particularmente impressionante — e alguns já podem tê-las visto na demonstração. Em conjunto com as explicações do funcionamento do game, elas consomem preciosos minutos da sua vida.<br />
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<span style="font-size: large;"><b>Considerações Finais </b></span><br />
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Os fãs pediram... A Criterion Games atendeu. A versão refeita de Hot Pursuit consegue conciliar o estilo clássico da série a sistemas modernos de jogabilidade, vistos durante as maiores disputas entre policiais e pilotos em fuga.<br />
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Apesar de algumas inconsistências, a jogabilidade consegue agradar à maioria, permitindo que os jogadores atinjam altíssimas velocidades e as mantenham nas curvas. Em termos de áudio, não há do que reclamar, uma vez que a trilha sonora é completamente personalizável e o ronco dos motores faz os alto-falantes tremerem.<br />
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O grande destaque do pacote acaba sendo a porção online, dotada de desempenho sólido e de muita variedade, permitindo que os jogadores testem verdadeiramente as suas habilidades. A integração com o sistema de experiência da campanha e com o Autolog faz de Need for Speed uma das melhores experiências online da geração.<br />
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Não interessa se você é fã ou se está descobrindo o nome Need for Speed agora. Hot Pursuit merece ser jogado por todos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.baixakijogos.com.br/" target="_blank"><img border="0" src="http://static0.baixakijogos.com.br/images/layout/logo-pt.png" /></a></div>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3586300714103496155.post-46230721368498296292010-12-09T16:02:00.000-08:002010-12-11T00:22:02.771-08:005 grandes crossovers dos videogames<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP1XQx4iOkXz4-HyyYudiQYxPnjsdEZbQ9zljLG1KVp4YtscihixpbO4RjOi_5ywU6pel5C3yPAQGAFThJfqwxUDqjystHS9O0Z-BVwbGANpK3-3IBT96UeLp1tTlSz4EeKktabVtNDxQ/s1600/0.png" /></div><br />
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A busca por novas franquias é constante, pois sempre queremos saber se aquele jogo novo de uma desenvolvedora nova será a nova sensação. Mas nem sempre os bons jogos surgem disto. Às vezes, misturar dois universos cria um jogo totalmente novo, o chamado <b>crossover</b>.<br />
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<a name='more'></a><br />
<h2 style="text-align: justify;">Marvel Vs. Capcom</h2><h2 style="text-align: center;"><object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UMYCO1nOxJk?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/UMYCO1nOxJk?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object> <br />
</h2><h2 style="font-weight: normal; text-align: left;"><span style="font-size: small;">Quem diria que o encontro dos mutantes de X-Men com os lutadores de Street Fighter – lançado em 1998 para arcades e <b>PlayStation </b>- geraria uma franquia que já está indo para o seu quinto jogo? Um dos games de luta mais famosos que existe, <b>Marvel Vs. Capcom</b> trouxe para as telas um sistema de Tag Mode eficiente, permitindo ao jogador trocar de lutador facilmente (algo que viria a ser adotado por outros jogos). Em 2011, Ryu, Wolverine, Chun Li, Homem Aranha e muitos outros heróis voltarão aos consoles com<b> <a href="http://nerdignition.blogspot.com/2010/12/marvel-vs-capcom-3-fate-of-two-worlds.html" target="_blank">Marvel Vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds.</a></b></span></h2><h2 style="text-align: left;">Kingdom Hearts</h2><h2 style="text-align: center;"><br />
<object height="340" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DsNEwm0Vp8w?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/DsNEwm0Vp8w?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object><br />
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</h2><h2 style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Uma das misturas mais inusitadas dos videogames provou ser uma das franquias de maior sucesso da </span><b style="font-weight: normal;">Square Enix</b><span style="font-weight: normal;">. </span><b style="font-weight: normal;">Kingdom Hearts </b><span style="font-weight: normal;">iniciou em 2002 sob uma premissa diferente: vários personagens Disney – incluindo os clássicos Mickey, Donald, Pateta & cia. – e seus universos se encontram com personagens criados especificamente para o jogo e outros da série Final Fantasy. A história principal se centra em Sora, um jovem mestre de Keyblade, em sua busca por seus amigos. Acima você confere o trailer do último jogo lançado da série, </span><b style="font-weight: normal;">Kingdom Hearts: Birth by Sleep</b><span style="font-weight: normal;">, para o </span><b style="font-weight: normal;">PSP</b><span style="font-weight: normal;">.</span></span></h2><h2 style="text-align: justify;">Super Smash Bros.</h2><h2 style="text-align: center;"><object height="445" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CMlwNVqdhNc?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/CMlwNVqdhNc?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="445"></embed></object> </h2><div style="text-align: justify;">Criado em 1999, <b>Super Smash Bros.</b> surgiu a partir da intenção da Hal Laboratories de criar um game de luta para 4 jogadores para o <b>Nintendo 64</b>. A ideia inicial sequer utilizava os personagens Nintendo, mas, para buscar a aprovação, o protótipo apresentado utilizou Fox McCloud, Mario, Samus e Donkey Kong. Satoru Iwata gostou do que viu, deu o sinal verde e<b> Super Smash Bros. </b>estava criado. O curioso é que o primeiro jogo (cuja abertura você vê acima) era para ser lançado apenas no Japão, mas devido ao tremendo sucesso, foi lançado mundialmente.</div><h2 style="text-align: justify;">Battletoads & Double Dragon: The Ultimate Team</h2><h2 style="text-align: center;"><object height="445" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/pF5zwKhm4bc?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/pF5zwKhm4bc?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="445"></embed></object> </h2><div style="text-align: justify;">Esse é das antigas, mais precisamente de 1993, mas é um dos crossovers mais interessantes que existe. Aliando duas das franquias de beat’em-ups mais famosas, o game colocava os sapos mutantes de <b>Battletoads </b>ao lado dos irmãos Billy e Jimmy Lee contra a aliança formada pela Dark Queen (vilã dos ‘Toads) com os Shadow Warriors (inimigos de <b>Double Dragon</b>). Acima você confere um pequeno trecho de gameplay de<b> Battletoads & Double Dragon</b>.</div><h2 style="text-align: justify;">Mortal Kombat Vs. DC Universe</h2><h2 style="text-align: center;"><object height="445" width="560"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/PcOoCxwJCzY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/PcOoCxwJCzY?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="445"></embed></object> </h2><div style="text-align: justify;">Lançado em 2008, <b>Mortal Kombat Vs. DC Universe</b> colocava Scorpion, Sub-Zero, Shang Tsung e os lutadores de Outerworld contra os heróis e vilões dos quadrinhos da DC. Utilizando bem os gráficos da <b>Unreal Engine 3</b>, o game perdeu alguns pontos por não corresponder à violência usual dos games MK, mas graças ao bom gameplay, o jogo conseguiu sua parcela de fãs. Você confere acima um trailer do jogo, que está disponível para <b>PlayStation 3 </b>e <b>Xbox 360</b>.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.powerups.com.br/" target="_blank">Power Ups </a></div><h2 style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;"> </span></span> </h2><h2 style="font-weight: normal; text-align: left;"><span style="font-size: small;"><b> </b></span></h2>J.Phttp://www.blogger.com/profile/02620902346013714233noreply@blogger.com0